quarta-feira, 8 de julho de 2015

Confira a correção da prova de recuperação do 1º semestre

Correção da prova de recuperação de História

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO

PRIMEIRA SÉRIE

1. (UNESP 2010)  A propósito da expansão marítimo-comercial europeia dos séculos XV e XVI pode-se afirmar que
a) a igreja católica foi contrária à expansão e não participou da colonização das novas terras.  
b) os altos custos das navegações empobreceram a burguesia mercantil dos países ibéricos.  
c) a centralização política fortaleceu-se com o descobrimento das novas terras.  
d) os europeus pretendiam absorver os princípios religiosos dos povos americanos.  
e) os descobrimentos intensificaram o comércio de especiarias no mar Mediterrâneo. 


resposta:[C]
Comentário da questão:
A centralização do poder político, com a formação das Monarquias Nacionais, constituiu-se em um pré-requisito da expansão marítima e comercial europeia. Os desdobramentos desse processo com a ocupação econômica das áreas descobertas por intermédio da colonização tornou-se, por sua vez um fator de fortalecimento dos Estados Nacionais.


2. (FUVEST 2008)  "Os cosmógrafos e navegadores de Portugal e Espanha procuram situar estas costas e ilhas da maneira mais conveniente aos seus propósitos. Os espanhóis situam-nas mais para o Oriente, de forma a parecer que pertencem ao Imperador (Carlos V); os portugueses, por sua vez, situam-nas mais para o Ocidente, pois deste modo entrariam em sua jurisdição."            
Carta de Robert Thorne, comerciante inglês, ao rei Henrique VIII, em 1527.
O texto remete diretamente
a) à competição entre os países europeus retardatários na corrida pelos descobrimentos.  
b) aos esforços dos cartógrafos para mapear com precisão as novas descobertas.  
c) ao duplo papel da marinha da Inglaterra, ao mesmo tempo mercantil e corsária.  
d) às disputas entre países europeus, decorrentes do Tratado de Tordesilhas.  
e) à aliança das duas Coroas ibéricas na exploração marítima. 


resposta:[D]
Comentário da questão:
 O texto trata do momento posterior à chegada dos europeus ao Continente Americano. Dessa forma, demonstra o contexto de disputas entre Portugal e Espanha em torno da configuração e dos limites territoriais do Novo Mundo, o que teve como conseqüência a efetiva colonização como forma de assegurar a posse das áreas incorporadas.

3. (UNICAMP) Do tempo que do ponto de vista dos grandes capitalistas significava também dinheiro, se contrapunha à ideia conservadora de espaço representada pela propriedade imóvel da terra.
Adaptado de História das Grandes Civilizações, Abril Cultural.

O texto acima trata da transição de um período histórico para outro.
a) Identifique essa transição.

b) Caracterize a sociedade onde predomina o espaço e aquela onde predomina o tempo.

resposta da questão:
a) Transição do Modo de Produção Feudal para o Modo de Produção Capitalista também chamado de Capitalismo Comercial.

b) A sociedade onde predomina o ESPAÇO é a sociedade feudal, cuja terra tem importância fundamental do ponto de vista social e econômico. A sociedade onde predomina o TEMPO é a sociedade capitalista emergente onde a circulação de mercadorias para a ser a geradora de riqueza. 


4. (UERJ 2012) Leia.
Uma questão acadêmica, mas interessante, acerca da “descoberta do Brasil é a seguinte: ela resultou de um acidente, de um acaso da sorte? Não, ao que tudo indica. Os defensores da casualidade são hoje uma corrente minoritária. A célebre carta de Caminha não refere a ocorrência de calmarias. Além disso, é difícil aceitar que uma frota com 13 caravelas, bússola e marinheiros experimentados se perdesse em pleno oceano Atlântico e viesse bater nas costas da Bahia por acidente. Rejeitado o acaso como fonte de explicação no que tange aos objetivos da “descoberta”, fica de pé a seguinte pergunta: qual foi, portanto, a finalidade, a intenção da expedição de Cabral?
Adaptado de LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.

Os descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI foram processos importantes para a construção do mundo moderno. A chegada dos portugueses ao Brasil decorre dos projetos que levaram diferentes nações europeias às grandes navegações.
Cite dois motivos que justificam as grandes navegações marítimas nos séculos XV e XVI.




Comentário da questão:
Conhecedora das possibilidades da existência de terras a oeste do Atlântico que pertenceriam a Portugal, segundo o Tratado de Tordesilhas, a Coroa portuguesa tinha interesse em garantir a posse dessas terras como estratégia para o controle – virtual monopólio – da rota atlântica que levava às Índias Orientais, região das famosas especiarias, fonte de lucros para as burguesias e Estados nacionais europeus modernos.
Os séculos XV e XVI caracterizam-se pelo chamado “desencravamento planetário”, movimento que levou os recém-implantados Estados europeus a se lançarem nas navegações marítimas – pelo oceano Atlântico – à procura de soluções para a crise do feudalismo. Governos e setores da burguesia mercantil e da nobreza interessavam-se, dentre outras coisas, em encontrar novas rotas marítimas que os levassem às regiões das especiarias orientais; em buscar metais preciosos, matéria-prima para a manutenção do comércio e cunhagem das moedas; em encontrar novas terras para uma nobreza territorial enfraquecida com a crise feudal; em descobrir matérias-primas e produtos exóticos com valor no comércio europeu. Todo esse processo acabaria também por fortalecer os soberanos modernos e a Igreja Católica, que perdia fiéis com o processo das reformas religiosas.

5. (UNICAMP)  Leia o poema abaixo e, em seguida responda às questões:
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal ?
Por te cruzarmos quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram !
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar !
Valeu a pena ?
Tudo vale a pena
Se alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu
Mas nele é que espelhou o céu
Fernando Pessoa, Mensagem
a) Qual o período da história de Portugal que está sendo recuperado pelo poeta Fernando Pessoa ?

b) Por que as aventuras marítimas nesse período, eram empreendimentos tão arriscados?

resposta da questão: 
a) Os séculos XV e XVI , o período de expansão marítima lusitana. 

b) Devido a pirataria, das lendas, de rotas desconhecidas, fatores geográficos como correntes marítimas e calmarias.

SEGUNDA SÉRIE
1. (UNESP) Leia os versos e responda.
Por subir Pedrinho ao trono,
Não fique o povo contente;
Não pode ser coisa boa
Servindo com a mesma gente.
Quem põe governança
Na mão de criança
Põe geringonça
No papo de onça.
(Versos anônimos. In Lilia Moritz Schwarcz, "As barbas do imperador")
a) A qual episódio da história brasileira os versos fazem referência?

b) Indique duas características do sistema político vigente no Segundo Reinado.

resposta da questão: 
a) O Golpe da Maioridade. 
b) Alternância no poder dos Partidos Liberal e Conservador – ambos ligados à elite dominante; a partir de 1847, vigência do “parlamentarismo às avessas”, caracterizado pelo predomínio do Poder Moderador. Obs. – É preferível falar-se em Segundo Reinado para o período de 1840-1889, e não  Segundo Império, pois o Império Brasileiro foi um só, de 1822 a 1889.

2. (UNESP) O texto seguinte se refere a um esforço de implantação de fábricas no Brasil em meados do século XIX.
Não se pode dizer (...) que tenha havido falta de proteção depois de 1844. Nem é lícito considerar reduzido seu nível (...) Não se está autorizado, portanto, a atribuir o bloqueio da industrialização à carência de proteção. O verdadeiro problema começa aí: há que explicar por que o nível de proteção, que jamais foi baixo, revelou-se insuficiente. 
(J. M. Cardoso de Mello. O Capitalismo tardio, 1982.) 
a) Qual foi a novidade da Tarifa Alves Branco (1844), comparando-a com os tratados assinados com a Inglaterra em 1810?   

b) Indique duas razões do "bloqueio da industrialização" ao qual se refere o autor.

Resolução da questão:
a) Elevou as tarifas alfandegárias ao mínimo de 30% e ao máximo de 60% para todos os produtos importados; o Tratado de Comércio e Navegação de 1810 estabelecera uma tarifa de 15% para os produtos britânicos, 16% para os lusitanos e 24% para os de outros países.

b) Insuficiência de capitais nacionais e limitações do mercado interno. Poder-se-íam também considerar o predomínio do trabalho escravo na época e a crença da maioria dos governantes de então na “vocação agrária do Brasil”.

3. (FUVEST 2012) Examine a seguinte tabela:


A tabela apresenta dados que podem ser explicados
a) pela lei de 1831, que reduziu os impostos sobre os escravos importados da África para o Brasil.
b) pelo descontentamento dos grandes proprietários de terras em meio ao auge da campanha abolicionista no Brasil.
c) pela renovação, em 1844, do Tratado de 1826 com a Inglaterra, que abriu nova rota de tráfico de escravos entre Brasil e Moçambique.
d) pelo aumento da demanda por escravos no Brasil, em função da expansão cafeeira, a despeito da promulgação da Lei Aberdeen, em 1845.
e) pela aplicação da Lei Eusébio de Queirós, que ampliou a entrada de escravos no Brasil e tributou o tráfico interno.

resposta:[D]
Comentário da questão: 

A tabela mostra um grande aumento da entrada de escravos no Brasil, nos três anos subsequentes à decretação do Bill Aberdeen. É claro que a expansão da cafeicultura nesse período, embora significativa, nem de longe acompanhou o crescimento da importação de escravos. Seria mais correto, portanto, dizer que o aumento do tráfico deveu-se ao receio de que sua extinção ocasionasse uma dramática falta de mão de obra, levando os fazendeiros a formar um estoque de escravos.  

4. (G1) “Nada mais conservador que um liberal no poder. Nada mais liberal que um conservador na oposição.”
Oliveira Viana

A interpretação correta do trecho anterior, referente aos partidos de Segundo Reinado, seria:
a) Buscavam integrar as massas ao processo político.
b) Combatiam a estrutura escravista de produção.
c) Separavam-se por profundas diferenças ideológicas.
d) Representavam facções da classe proprietária, buscando apenas o exercício do poder.
e) Distinguiam-se por expressarem o pensamento de setores sociais diferentes da população.

resposta:[D]
Comentário da questão:
Os conservadores defendiam um regime forte, com autoridade concentrada no trono e pouca liberdade concedida às províncias. Os liberais inclinavam-se pelo fortalecimento do parlamento e por uma maior autonomia provincial. Ambos eram pela manutenção do regime escravista, mas os liberais aceitavam a sua supressão, conduzida por um processo lento e gradual que conduziria à abolição da escravatura.
Poucos votavam, o voto era hierárquico, baseado em critério censitário (Lei Saraiva, 1881). As eleições eram realizadas em dois turnos; as assembleias paroquiais escolhiam os eleitores das províncias, e estes, por sua vez, escolhiam os representantes da nação e das províncias. Tanto conservadores como liberais pertenciam a mesma classe social, a dos proprietários de terras, de bens e de escravos. Dentre os liberais havia mais comerciantes, jornalistas, e populações urbanas em geral



5. (G1) Observe a charge a seguir:

"O Mequetrefe", 09 jan. 1878.


A charge faz alusão a prática política do Segundo Reinado quando o Imperador tinha grande influência na dinâmica político-partidária. Esta ascendência do monarca pode ser explicada devido:
a) fraqueza dos partidos imperiais, que tinham quadros mal preparados politicamente.
b) a natureza peculiar do parlamentarismo brasileiro, caracterizado pela subordinação do Legislativo ao Executivo.
c) ao autoritarismo de Pedro II, que não permitia nenhuma autonomia política aos partidos imperiais.
d) ao funcionamento precário do Parlamento brasileiro, com espaço político reduzido em função das restrições do Ato Adicional.
e) as determinações do Conselho de Estado, que hipertrofiava as atribuições do Executivo, em detrimento da autonomia do Judiciário.

resposta:[B]
Comentário da questão:
No Brasil foi instalado o sistema parlamentar "similar" ao inglês só que no Brasil quem tomava as decisões era o imperador de forma imparcial sem consultar os parlamentares, diferentemente dos parlamento inglês onde quem toma as decisões são os parlamentares e não os monarcas, por isso esse fato histórico-político foi chamado de parlamentarismo á avessas.


TERCEIRA SÉRIE
1. (FUVEST 2012) O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta segunda-feira [30/5] que o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello foi apenas um “acidente” na história do Brasil. Sarney minimizou o episódio em que Collor, que atualmente é senador, teve seus direitos políticos cassados pelo Congresso Nacional. “Eu não posso censurar os historiadores que foram encarregados de fazer a história. Mas acho que talvez esse episódio seja apenas um acidente que não devia ter acontecido na história do Brasil”, disse o presidente do Senado.
Correio Braziliense, 30/05/2011.

Sobre o “episódio” mencionado na notícia acima, pode-se dizer acertadamente que foi um acontecimento
a) de grande impacto na história recente do Brasil e teve efeitos negativos na trajetória política de Fernando Collor, o que fez com que seus atuais aliados se empenhem em desmerecer este episódio, tentando diminuir a importância que realmente teve.
b) nebuloso e pouco estudado pelos historiadores, que, em sua maioria, trataram de censurá-lo, impedindo uma justa e equilibrada compreensão dos fatos que o envolvem.
c) acidental, na medida em que o impeachment de Fernando Collor foi considerado ilegal pelo Supremo Tribunal Federal, o que, aliás, possibilitou seu posterior retorno à cena política nacional, agora como senador.
d) menor na história política recente do Brasil, o que permite tomar a censura em torno dele, promovida oficialmente pelo Senado Federal, como um episódio ainda menos significativo.
e) indesejado pela imensa maioria dos brasileiros, o que provocou uma onda de comoção popular e permitiu o retorno triunfal de Fernando Collor à cena política, sendo candidato conduzido por mais duas vezes ao segundo turno das eleições presidenciais.

resposta:[A]
Comentário da questão:
O impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello em 1992 deu-se em função de uma série de irregularidades de seu governo, denunciadas à revista Veja, como por exemplo o desvio de dinheiro público que ficou conhecido por “esquema P.C. Farias”. Sob pressão da opinião pública, o Congresso Nacional vota pela saída de Collor do governo — sendo substituído por Itamar Franco, seu vice — e por sua inelegibilidade por oito anos. Contudo, nas eleições de 2006, Collor retoma sua vida política se elegendo senador. Seu aliado José Sarney, em entrevista ao Jornal Correio Braziliense, desmerece o impeachment, acusando os historiadores de terem dado muita relevância a um episódio que, para o atual presidente do Senado, foi apenas um acidente em nossa história.

2. (UNESP) A respeito da Constituição de 1988, é correto afirmar que
a) o direito de promover ações de inconstitucionalidade foi retirado do Ministério Público, que se enfraqueceu.
b) o direito de voto foi assegurado a todos os brasileiros e brasileiras, a partir dos dezesseis anos, desde que alfabetizados.
c) os direitos civis foram amplamente assegurados, sendo a prática de racismo classificada como crime inafiançável.
d) o direito do poder público intervir nos sindicatos foi assegurado, aumentando o controle do Estado sobre os trabalhadores.
e) o direito à informação ampliou-se, ainda que o governo possa impor censura prévia à imprensa.

resposta:[C]
Comentário da questão:
Uma das principais características da Constituição de 1988 foi a condenação de todas as formas de discriminação.

3. (UNICAMP 2011)  Vinte anos depois da promulgação da Constituição de 1988, é difícil imaginar como um país com graves problemas econômicos e recém-saído de uma longa ditadura militar foi capaz de escrever seu futuro numa Constituição que foi chamada de “Constituição Cidadã”.
(Adaptado de Ricardo Amaral, “Memórias da última batalha ideológica”. http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI12361-15273,00.html. Acesso em 18/11/2010.)

a) Por quais razões a Constituição de 1988 foi apelidada “Constituição Cidadã”?

b) Quais eram os “graves problemas econômicos” que afetavam o Brasil no contexto de transição da ditadura militar para o regime democrático?


resposta:
a) Assim denominada pelo Deputado Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Constituinte, valorizava o resgate das liberdades democráticas e de um conjunto de direitos que reforçavam a participação política e demais direitos políticos, após vinte e um anos de ditadura.

b) Os "anos 80" são normalmente entendidos como "a década perdida" devido aos problemas econômicos e a estagnação vivida pelo país. O problema mais evidente era a inflação, que durante o governo Sarney atingiu o mais alto índice de nossa história e foi responsável pela elaboração de quatro planos econômicos diferentes. A dívida externa, o desemprego e o atraso no desenvolvimento industrial são outros problemas da época.

4. (PITÁGORAS) “O Plano Cruzado constitui uma imprudência que, fatalmente, levará o país ao caos econômico e às trevas.” 
 Leonel Brizola, ex-governador do Rio de Janeiro, ao criticar, em março de 1986, o plano econômico lançado pelo então presidente José Sarney.
In: Guia do Estudante – Vestibular 2010. São Paulo: Editora Abril, 2009. pág. 138.  
A fala do governador Leonel Brizola opondo-se ao Plano Cruzado destoava em muito da ampla maioria da população brasileira que aderiu e acreditou nas medidas econômicas tomadas pelo governo.
a) EXPONHA e EXPLIQUE o elemento fundamental do Plano que atingiu de forma efetiva a vida cotidiana dos brasileiros e os fez acreditar na possibilidade de melhorias sociais. 

b) DETERMINE o resultado do plano Cruzado.


resposta: 
a) O Plano Cruzado promoveu o congelamento de preços, tarifas e serviços, dentre outras medidas. A população, especialmente as donas de casa, estimulada a agir como “fiscais do Sarney” acreditou que o Plano conseguiria conter a inflação. 

b) O plano teve sucesso inicialmente, mas fracassou em menos de um ano devido ao desabastecimento e à pressão por aumentos nos preços.


5. (UEFS/BA)


A charge faz uma crítica:
a) à utilização da máquina administrativa na campanha presidencial, associada a uma crítica irônica aos interesses da elite, contrariados no governo Fernando Henrique Cardoso;
b) à política de distribuição de renda e de recomposição do poder de compra da classe trabalhadora do presidente Fernando Henrique Cardoso, o que lhe garantiu grande apoio popular;
c) aos acordos estabelecidos entre Fernando Henrique Cardoso e a elite econômica para buscar apoio político na campanha para presidente da República;
d) à política econômica do governo Fernando Henrique Cardoso, de acordo com os ideários neoliberais e as diretrizes do Fundo Monetário Internacional;
e) ao financiamento ilegal e à compra de votos no Congresso para a campanha à presidência da República de Fernando Henrique Cardoso.

resposta:[D]
Comentário da questão:
A charge apresenta de forma irônica uma crítica ao programa neoliberal implementado ao longo dos oito anos de administração do presidente Fernando Henrique Cardoso entre 1995 e 2002.




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