domingo, 24 de fevereiro de 2013

Avaliação de História (Terceiro ano)




Confira a correção da Avaliação de História (Primeiro Ano)
 Terceiro ano


1. (Uerj)  Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
(Fernando Pessoa)

O poema de Fernando Pessoa descreve aspectos da expansão marítima portuguesa no século XV, dando  início a um movimento que alguns estudiosos consideram um primeiro processo de globalização.
Identifique duas motivações para a expansão portuguesa e explique por que essa fase de expansão pode  ser considerada um primeiro processo de globalização.



resposta:



Dentre os fatores que impulsionaram Portugal para a expansão marítima destaca-se a busca porriquezas na costa africana (ouro, pimenta, marfim e escravos), a busca de um caminho marítimo para as Índias (especiarias) e a ideia de expansão da fé cristã católica. A exploração de novos territórios produziram trocas culturais, políticas e comerciais ampliando o mundo até então conhecido pelos europeus, configurando assim, um primeiro processo de globalização.





2. (UFC CE/2010) A conquista do território brasileiro pelos portugueses foi efetuada mediante o confronto com as populações indígenas que habitavam o Brasil naquele momento. Com base nisso, responda o que se pede a seguir

a) Apresente três características gerais das sociedades aqui encontradas pelos colonizadores portugueses.


b) Vários elementos da cultura indígena foram desvalorizados pelos portugueses no afã de legitimar seu projeto colonizador. Desse modo, indique duas práticas culturais nativas desprezadas pelos colonizadores.




resposta:


a) A conquista do território brasileiro pelos portugueses foi efetuada mediante o confronto com as populações indígenas que povoavam o território brasileiro naquele momento. As sociedades aqui encontradas pelos colonizadores foram caracterizadas como nômades ou seminômades e viviam um modelo de comunidade primitiva, caracterizada pela inexistência da propriedade privada, organizada sob a forma do trabalho coletivo, com partilha comunitária da alimentação obtida através da coleta, da caça e da pesca, e a partir da divisão sexual do trabalho. Era uma sociedade que respeitava os idosos e as crianças e que tinha uma relação de respeito com a natureza (os animais, a fauna e a flora)

 

b) Por não compreenderem nem respeitarem a cultura nativa e a partir dos primeiros contatos estabelecidos com os nativos, os colonizadores entenderam que deveriam promover a salvação das almas daqueles. A conversão indígena através da catequese foi a estratégia encontrada para incutir-lhes a fé católica e tentar fazer com que abandonassem suas crenças. Nesse processo, vários elementos constitutivos da cultura indígena foram desvalorizados pelos portugueses no afã de legitimar seu projeto colonizador. Tradições seculares que envolviam as relações familiares como os casamentos e suas regras, seus modos de vestir, de se alimentar, de lutar e de ter fé foram duramente criticados e modificados à medida que o processo de colonização se consolidava.





3. (FUVEST)
 


Observe as rotas no mapa e responda:



a) O que representou, para os interesses de Portugal, a rota marítima Lisboa-Cabo da Boa Esperança-Calicute?

b) O que significou a expedição de Pedro Álvares Cabral para o Império Português?






resposta:
a) Portugal veio a se constituir no pioneiro na realização da expansão marítima. Após a Revoluçãode Avis (1383-1385), Portugal torna-se o primeiro Estado Moderno europeu, passando a ter condições de reunir os recursos em escala nacional para promover a expansão. Em 1415 os portugueses tomaram a cidade de Ceuta, no norte da África. Avançando pela costa africana, os portugueses estabeleceram ali feitorias, adquirindo
marfim, ouro em pó, pimenta e escravos.
Entre 1487-1488, Bartolomeu Dias atingiu o Cabo das Tormentas, depois chamado Cabo da Boa Esperança, avistando a ligação entre o Atlântico e o Índico. Em 1498, com Vasco da Gama, os portugueses chegaram a Calicute (Índia). Controlando a rota das especiarias Lisboa-Cabo da Boa Esperança-Calicute, os portugueses eliminaram o
monopólio que as cidades italianas e os árabes exerciam no comércio de especiarias pela via do mar Mediterrâneo.


b) Em 1492, a Espanha lança-se à expansão marítima. Tem início a disputa entre Portugal e Espanha pelas terras descobertas e a descobrir. Em 1493, o papa Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia) assina a Bula Inter Coetera. Descontentes com a demarcação estipulada pelo papa, os portugueses obtêm, em 1494, o Tratado de Tordesilhas,
pelo qual é traçado um meridiano de polo a polo, a 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde, sendo que as terras a oeste desse meridiano pertenciam à Espanha, e as terras a leste desse meridiano pertenciam a Portugal. Em 1500 é organizada a frota de Cabral que, ao desembarcar no Brasil, busca garantir para Portugal a posse do território, depois a esquadra seguiu para assegurar o poder português no Oriente. Enfim, a expedição de Cabral viria a consolidar a posse das terras que caberiam a Portugal com a chamada "partilha do mar oceano"




4. (Fuvest) Portugal, nos séculos XV e XVI, exerceu importante papel no cenário europeu graças ao pioneirismo de sua navegação pelo Atlântico.

a) Qual o objetivo da política portuguesa de incentivo a navegação?

b) Quais as vantagens econômicas colhidas por Portugal nessas viagens?




resposta:


a) A política portuguesa de incentivo à navegação tinha como objetivo a descoberta de novas rotas comerciais do Oriente para a Europa, controlando as melhores fontes produtoras de especiarias, ouro, prata, marfim e outros produtos.

 
b) A descoberta dos caminhos para o Oriente pelo Atlântico, no século XV, permitiu aos portugueses o domínio do comércio de especiarias, aumentando os lucros mercantis lusitanos. No século XVI, as viagens portuguesas pelo Atlântico permitiram o desenvolvimento de colônias, principalmente na América.


 



5. (PITÁGORAS) Observe a charge.



 

(Fonte: NOVAES, Carlos Eduardo & LOBO, César. História do Brasil para principiantes. São Paulo, Ática, 1998. P. 24.)


A charge acima retrata de maneira irônica a forma como foram resolvidas as disputas pelo direitos de posse e exploração das novas terras entre Portugal e Espanha. Contextualize-a.



resposta:



A charge acima retrata uma das consequências da expansão marítima que foi  a divisão das terras do novo mundo entre Portugal e Espanha no chamado Tratado de Tordesilhas.

Avaliação de História - Segundo Ano



Confira a avaliação de História (Primeiro Bimestre)

 Segundo Ano


1. (Uerj) O Sete de Abril de 1831, mais do que o Sete de Setembro de 1822, representou a verdadeira independência nacional, o início do governo do país por si mesmo, a Coroa agora representada apenas pela figura quase simbólica de uma criança de cinco anos. O governo do país por si mesmo, levado a efeito pelas regências, revelou-se difícil e conturbado. Rebeliões e revoltas pipocaram por todo o país, algumas lideradas por grupos de elite, outras pela população tanto urbana como rural, outras ainda por escravos. (...) A partir de 1837, no entanto, o regresso conservador ganhou força, até que o golpe da Maioridade de 1840 colocou D. Pedro II no trono, inaugurando o Segundo Reinado. Estava estruturado o Império do Brasil com base na unidade nacional, na centralização política e na preservação do trabalho escravo.
(CARVALHO, J. Murilo et al. Documentação política, 1808-1840. In: "Brasiliana da Biblioteca Nacional". Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional/Nova Fronteira, 2001.)

Indique um exemplo de revolta popular, ocorrida no período regencial e explique por que a antecipação da maioridade de D. Pedro II foi uma solução para a crise.


resposta:


O aluno poderia mencionar um dos movimentos rebeldes ocorridos no Período Regencial, tais como Sabinada, Balaiada, Cabanagem, Revolta dos Malês, Revolução Farroupilha. A antecipação da maioridade de D. Pedro II, em 1840 visava pacificar o país abalado pelo vulcão da anarquia e estabilizar politicamente o país.



 

2. (UFJF) Observe o mapa:
 
No período regencial (1831-1840), uma série de conflitos surgiu em algumas províncias brasileiras. Sobre esse contexto, responda ao que se pede.
a) Cite e analise duas características do contexto no qual ocorreram esses conflitos assinalados no mapa.


b) Eleja um desses conflitos e analise-o.´



resposta:


a) O período regencial é normalmente entendido como “de crise”, perceptível pelas grandes rebeliões que ocorreram nas diversas regiões do Brasil, levadas a cabos pelas camadas excluídas do poder, agravadas pela exclusão econômica e social em alguns casos.
Apesar de sabermos que o tráfico não permanecerá por muito tempo, ele ainda existiu por quase 20 anos após a abdicação de D. Pedro I. A Lei de 1831 do ministro Feijó não foi cumprida, dada à tendência da elite tradicional em manter o braço escravo na lavoura (situação que se modificou em grande parte fruto das pressões inglesas).  


b) O aluno deveria escolher umas das revoltas regenciais e apresentar algumas de suas principais características.


3. (Fuvest) Bernardo Pereira Vasconcelos, político brasileiro do período regencial, afirmou na segunda metade dessa fase da História do Brasil ser necessário "parar o carro da revolução".
a) Qual o contexto político e social a que ele se referiu com essa avaliação?

b) Como foi encaminhada a superação dessa situação?


resposta:


a) As rebeliões regenciais.
b) A aristocracia rural reprimiu a esses movimentos com a Guarda Nacional.




4. (Unicamp) O historiador José Murilo de Carvalho, analisando o período monárquico no Brasil, afirma: "A melhor indicação das dificuldades em estabelecer um sistema nacional de dominação com base na solução monárquica encontra-se nas rebeliões regenciais".
(José Murilo de Carvalho, TEATRO DE SOMBRAS, Ed. UFRJ/Relume-Dumará, p. 230)

a) Identifique três rebeliões regenciais brasileiras.

b) De que maneira tais revoltas dificultavam a ordem monárquica?


resposta:


a) O aluno deveria mencionar três revoltas, por exemplo, Cabanagem, Revolta dos Malês, Sabinada, Balaiada e a Guerra dos Farrapos.

 

b) Elas colocavam em perigo a unidade territorial brasileira, como o caso da Guerra dos Farrapos, e ainda poderiam abalar a ordem social vigente, como no caso da Cabanagem, da Balaiada e da Revolta dos Malês que traziam no corpo de suas reivindicações atendimento aos anseio das camadas menos favorecidas.

5. (CNDL) O Período Regencial (1831-1840) é considerado um dos momentos mais turbulentos da História política do Brasil.

Apresente argumentos fundamentados que justifiquem a sentença acima.



resposta:
 

O Período Regencial que se caracterizou como um momento histórico tão turbulento e instável. Entre os fatores desencadeadores das principais revoltas desse período poderíamos mencionar a desigualdade regional, a insatisfação social, a crise econômica, o anseio de oligarquias periférica que desejavam mais poder, o desejo de autonomia provincial, a propaganda federalista, defendida pelos farroupilhas.


Avaliação do Primeiro Ano



Confira a correção da avaliação de História (Primeiro Bimestre)



Primeiro ano

 


1. (Ufrrj) Leia o texto adiante sobre a expansão comercial e marítima portuguesa e, com base nele,  responda às questões a seguir.

Em 1498, o português Vasco da Gama consegue chegar a Calicute, nas Índias, contornando o Cabo da Boa  Esperança. Em seguida, as frotas portuguesas procuraram estabelecer um maior controle do oceano  Índico. À medida que as rotas de navegação se consolidam, Portugal centraliza o comércio das especiarias  alterando o papel a ser desempenhado pelas cidades de Gênova e Veneza.

THEODORO, J. "Descobrimentos e Renascimento". São Paulo: Contexto, 1991. p. 20.



a) Mencione duas razões que explicam o pioneirismo português nas navegações e descobrimentos dos séculos XV e XVI.



b) Estabeleça uma relação entre práticas mercantilistas e a assim chamada expansão comercial e marítima.



resposta:



a) O pioneirismo português nas Grandes Navegações pode ser explicado pela centralização política precoce de Portugal no contexto da Guerra de Reconquista contra os mouros (muçulmanos) na Península Ibérica. Além disso, ocorreu a consolidação e o fortalecimento do Estado Nacional com a Revolução de Avis (1383-1385) que promoveu uma aproximação entre o rei e a burguesia mercantil, condição que assegurava o gerenciamento da empreitada por parte do Estado e os recursos financeiros junto aos burgueses.



b) As conquistas decorrentes da Expansão Marítima e Comercial proporcionaram a possibilidade de aumento dos lucros para a burguesia mercantil e o aumento da arrecadação de impostos pelo Estado, adequando-se assim, à política econômica mercantilista.





2. (Unicamp) Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540:

"Gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este dividira o mundo."

(Citado por Cláudio Vicentino, HISTÓRIA GERAL, 1991)

a) O que foi o Tratado de Tordesilhas?





b) Por que alguns países da Europa, como a França, contestavam aquele tratado?




 resposta: 



a) O Tratado de Tordesilhas estabeleceu os limites das terras conquistadas e a serem conquistadas entre Portugal e Espanha.


b) Os países europeus excluídos dessa partilha, destacando-se a França, passam a questionar o tratado e a exigir o acesso às possessões coloniais de Portugal e da Espanha.






3. Vários elementos da cultura indígena foram desvalorizados pelos portugueses no afã de legitimar seu projeto colonizador. Desse modo, indique duas práticas culturais nativas desprezadas pelos colonizadores.


 resposta: 


Por não compreenderem nem respeitarem a cultura nativa e a partir dos primeiros contatos estabelecidos com os nativos, os colonizadores entenderam que deveriam promover a salvação das almas daqueles. A conversão indígena através da catequese foi a estratégia encontrada para incutir-lhes a fé católica e tentar fazer com que abandonassem suas crenças. Nesse processo, vários elementos constitutivos da cultura indígena foram desvalorizados pelos portugueses no afã de legitimar seu projeto colonizador. Tradições seculares que envolviam as relações familiares como os casamentos e suas regras, seus modos de vestir, de se alimentar, de lutar e de ter fé foram duramente criticados e modificados à medida que o processo de colonização se consolidava.




4. Qual o legado cultural indígena à sociedade brasileira? Enumere três exemplos.



 resposta: 


Apesar de todas as restrições impostas pelos colonizadores, o legado cultural indígena à sociedade brasileira está vivo nos nossos hábitos mais cotidianos, como o hábito de dormir em redes, na nossa dieta alimentar baseada em frutas, peixes, batatas e milho, bem como nas numerosas palavras indígenas agregadas ao nosso vocabulário, entre outras inúmeras contribuições.





5. (UFRN- adaptado) "Esta terra, Senhor, é muito chã e muito formosa. Nela não podemos saber se haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal; porém, a terra em si é de muitos bons ares (...) querendo aproveitar dar-se-á nela tudo (...)".



Esse trecho é parte da carta que Pero Vaz de Caminha escreveu, em 1500, ao rei de Portugal, com informações sobre o Brasil.

Com base no texto, diga quais eram os objetivos dos portugueses no Brasil nesse período.


 resposta: 


Estava evidente o interesse em explorar a terra nos moldes do mercantilismo, entretanto por não encontrarem metais preciosos ao chegarem ao território brasileiro, os portugueses passaram a se dedicar ao comércio do pau-brasil estabelecendo relações com os indígenas que trabalhavam no corte e armazenamento da madeira nas feitorias e em seu posterior carregamento nas caravelas portuguesas que transportavam a mercadorias para a Europa.








domingo, 17 de fevereiro de 2013

Guerra do Paraguai



História apresenta livro sobre a Guerra do Paraguai
 





Historiador e analista político Alfredo da Mota Menezes lançou o livro mais um livro.

A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado entre países da América do Sul. Na segunda metade do século XIX, Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai envolveram-se em um embate longo e sangrento. Uma das principais teses a respeito da origem do conflito alega que o imperialismo inglês foi o responsável pela guerra. Teríamos sido bonecos manipulados pela grande potência britânica. Lançada por um historiador argentino e repetida cansativamente por manuais e livros de divulgação, a ideia dos maquiavélicos ingleses e dos inocentes latino-americanos parece uma verdade indiscutível. Mas não é. Em A Guerra é nossa o historiador Alfredo da Mota Menezes, doutor em História da América Latina e especialista no tema, constrói uma narrativa que explica, por outro ângulo, quais, afinal, foram os motivos que desencadearam os combates. Para isso, o pesquisador se vale de dados e informações documentais que revelam, de modo incontestável, os conflitos internos dos quatro países envolvidos, que explicam as motivações locais do conflito. Livro corajoso, destinado a reescrever importante página da nossa história.

 


1968




 Saiba mais sobre o contexto mundial no ano de 1968



O professor Edenilson Morais apresenta alguns importantes fatos históricos ocorridos no emblemático ano de 1968.

 

A Sociedeade Feudal Europeia



 Saiba mais sobre a sociedade feudal





Neste vídeo o professor Edenilson Morais apresenta as principais características da sociedade europeia entre os séculos IX e XII, ou seja, na transição da Alta para a Baixa Idade Média.

 

Os anos iniciais do Primeiro Reinado



 Saiba mais sobre o início do Primeiro Reinado






Conheça as principais características do início do Primeiro Reinado no Brasil. O professor Edenilson Morais aborda entre outros temas, o processo de emancipação política brasileira, as consequências principais de nossa independência e aborda ainda os aspectos mais relevantes da Constituição de 1824.

 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Entre a luxúria e o pudor



Entre a luxúria e o pudor - Paulo Sérgio do Carmo







Para compreender a história de nosso país não podemos ignorar a vida sexual de seus habitantes ao longo do tempo. No Brasil, particularmente nas décadas de 1920 e 1930, aflora a importância da dimensão sexual nos discursos históricos e sociológicos de Paulo Prado em Retrato do Brasil e de Gilberto Freyre em Casa Grande e Senzala. Tais autores empreendem uma interpretação metódica da identidade brasileira dentro da realidade tropical.

Temos, ao longo da história sexual dos brasileiros, aparentes contradições como a importância da manutenção da virgindade imposta às mulheres e, por outro lado, a extrema liberdade masculina manifestada na frequência aos bordéis e zonas de meretrício.

Os reflexos da revolução sexual em finais dos anos 1960, com as comunidades baseadas no "amor livre", tem seus vestígios nas décadas seguintes no Brasil. País de clima quente, paraíso tropical, Carnaval. As imagens alegres que expressam licenciosidade, sensualidade e extroversão correspondem à realidade ou trata-se de um mito fabricado?

 

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Grandes Navegações ou Expansão Marítima Europeia



 Saiba mais sobre as Grandes Navegações





Conheça as principais características da expansão marítima europeia e suas consequências assistindo a esta vídeo aula do professor Edenilson Morais.


 

A América no século XIX



 Saiba mais sobre a História da América no século XIX






Confira alguns aspectos relevantes da História da América ao longo do século XIX.