sábado, 16 de abril de 2011

Confira as avaliações de História Geral P1 do segundo bimestre






PRIMEIRO ANO - HISTÓRIA GERAL

1. (UFG) A história do Mediterrâneo é a história das migrações populacionais e da circulação de valores de culturas distintas.

Discorra sobre a expansão árabe, a partir da unificação islâmica na Idade Média.

resposta:
No ano de 630 Maomé e seus seguidores ocuparam a cidade de Meca, destruíram os ídolos da Caaba, símbolos do politeísmo, e assim fundou-se o Islão - Estado Teocrático dos crentes. Esse fato é considerado como a unificação política e religiosa dos povos árabes, agora comandados pelo Califa.

O Expansionismo árabe iniciou-se logo após a morte de Maomé tanto em direção ao oriente como ao ocidente. As conquistas islâmicas se ampliaram sob os califas Omíadas (661 - 750) e foram preservadas pelos Abássidas, (750- 1258) apesar das diversas divisões políticas, iniciadas com a fundação do Emirado de Córdova em 756.

O processo expansionista foi fulminante, estimulado por interesses em dominar rotas de comércio, pela cultura do botim, pela Guerra Santa e também pela fraqueza dos adversários: O império Persa que desapareceu, O império Bizantino, que foi reduzido, perdendo seus territórios na Palestina e norte da África, e os Reinos Bárbaros da região do Magreb e da Península Ibérica, que foram derrotados. Na Europa, o expansionismo muçulmano foi contido pelos Francos, na famosa Batalha de Poitiers em 732. Durante a Dinastia dos Abássidas o comércio árabe atingiu grande extensão, destacando-se o comércio de especiarias com as Índias, as várias rotas de contato com Constantinopla e as várias rotas do norte africano pelo interior, realizado por caravanas, que traziam ouro para a cidade de Ceuta, objeto de interesse português no século X.

Apesar da centralização política e religiosa, a história do império árabe caracterizou-se por várias disputas pelo poder e consequentemente por divisões, de onde inclusive nasceram as duas seitas mais importantes do Islamismo: sunitas e xiitas.


2. (UNESP) A Arábia, durante anos, viveu à margem do mundo antigo. A rapidez vertiginosa das conquistas não impediu a fraqueza relativa dos espaços ocupados. Demasiadamente extenso, o império árabe cedo se esfacelou, mas deixou as marcas da fé. Esclareça o principal objetivo de Maomé ao pregar o islamismo.


resposta: Acabar com o politeísmo e estabelecer o monoteísmo, ou seja, promover a unificação política e religiosa da Península arábica.



3. (Puccamp) Maomé criou para os árabes


a) uma nova forma de organização política, que se utilizava de mecanismos rudes e cruéis no tratamento com os povos conquistados.
b) um Estado muçulmano de caráter autocrático, que se estruturou com as conquistas realizadas na Inglaterra e Escócia.
c) uma nova forma de organização política e social, cujos laços de união baseavam-se na identidade religiosa e não no parentesco.
d) um Estado muçulmano cuja direção do Governo era exercida pelo condestável.
e) um Estado muçulmano cuja sede, no período da Dinastia dos Omíadas, foi transferida para Bagdá.

resposta:[C]


4. (Puccamp) Entre os séculos VII e IX, os árabes realizaram uma grande expansão territorial principalmente no Norte da África, na Península Ibérica e em muitas regiões do Oriente, controlando, inclusive, o mar Mediterrâneo. Sobre essa expansão, é correto afirmar que

a) se moveu exclusivamente por interesses religiosos, visando impor às regiões conquistadas os princípios estabelecidos no "Corão", através das chamadas "guerras santas".

b) as lutas constantes entre árabes e cristãos impossibilitaram a estes adquirir os conhecimentos que os árabes tinham, sobretudo os relacionados à navegação e às técnicas de irrigação.

c) os árabes exerceram uma postura intolerante em relação aos valores culturais nas regiões conquistadas, obrigando os povos a assimilarem seus conhecimentos científicos e religiosos.

d) a contra-ofensiva, desencadeada pelos cristãos, entre os séculos VIII e XI, possibilitou a unificação da Igreja cristã que, através da guerra santa, conseguiu reconquistar a Península Ibérica no século XI.

e) a guerra santa árabe consistiu num difusor dos princípios da mensagem de Alá, contribuindo como elemento fundamental para a expansão islâmica, uma vez que conciliava interesses materiais e espirituais.


resposta:[E]




5. (UECE) Sobre os fundamentos do Islã ou Islame, assinale o correto.

a) É uma religião politeísta que surgiu no final do século IV d.C. e tem em Maomé seu principal mártir. Seu livro sagrado é o Talmude.

b) É uma religião monoteísta que surgiu no século X d.C.. Sua sede religiosa é a cidade de Medina e seu livro sagrado é a Kaaba.

c) É uma religião politeísta que surgiu no século I d.C.. Sua sede é Jerusalém, Maomé seu fundador e não tem um livro sagrado.

d) É uma religião monoteísta que surgiu no século VII d.C. Seu profeta é Maomé e seu livro sagrado é o Alcorão.



resposta:[D]




Questões extras







1. (Unesp) "Quando Maomé fixou residência em Yatrib, teve início uma fase decisiva na vida do Profeta, em seu empenho de fazer triunfar a nova religião. A cidade de Yatrib, que doravante seria chamada de Madina al-nabi (Medina, a cidade do Profeta), tornou-se a sede ativa de uma comunidade da qual Maomé era o chefe espiritual e temporal."

(Robert Mantran, EXPANSÃO MUÇULMANA.)


Essa mudança para Medina, que assinala o início da era muçulmana, ficou conhecida como




a) Xiismo.

b) Sunismo.

c) Islamismo.


d) Hégira.


e) Copta.


resposta:[D]


2. (Unesp) O Império Árabe está associado a um legado cultural islâmico secular. Assinale o significado histórico correto da expressão islâmica que se manifesta na crise atual do Golfo Pérsico.


a) "Jihad" é a luta pela fé, pela restauração da palavra de Alá e ação contra a opressão.

b) "Muçulmano" é ser árabe necessariamente.

c) "Mesquita" é livro sagrado.

d) "Kiffer" é aquele que pratica rezas diárias e segue o Islã.


e) "Hégira" é vocábulo árabe que no léxico português significa tufão.

resposta:[A]







SEGUNDO ANO - HISTÓRIA GERAL


Vá para o oeste, jovem, e cresça com o país.

Essa expressão, criada por Horace Greeley, em 1851, simboliza a expansão territorial realizada pelos Estados Unidos ao longo do século XIX.

1.(UERJ – 2001) Relacione a marcha para o oeste” com a doutrina do Destino Manifesto”.

resposta: Depois de conquistar a independência em 1776, a nova nação inicou sua expansão territorial tendo como justificativa a ideologia do Destino Manifesto, ou seja, a certeza de que o povo norte-americano fora predestinado por Deus a ocupar e colonizar as terras que se estendiam até o Pacífico; havia sido escolhido por Deus para levar seus valores a territórios sob o poder de outros Estados ou dos “peles vermelhas”. A maior parte dos primeiros habitantes dos EUA eram protestantes que viam o lucro e as riquezas como consequência de uma escolha divina e do trabalho, e não como um pecado. Essa ética protestante foi um importante fator cultural que justificou a expansão territorial norte-americana sendo considerada natural e benéfica, e não uma agressão aos povos que já habitavam o território. Na realidade, a doutrina do Destino Manifesto justificou, no inicio, a conquista de terras até o limite natural imposto pelo Rio Mississipi (área original das Treze Colônias inglesas); posteriormente, foram conquistados novos territórios que se estendem até o oceano Pacífico. A incorporação de novos territórios fez parte do periodo do imperialismo interno, que se iniciou na independência que a nação americana obteve em relação à Inglaterra em 1776, e continuou durante o século XIX, no período conhecido como Marcha para o Oeste. A fome de terras dos imigrantes e as agressões cometidas em nome do Destino Manifesto dos EUA contribuíram para empurrar suas fronteiras desde o rio Mississípi até a costa oeste.



2. (UFRRJ) 1899 Nova lorque

MARK TWAIN PROPÕE MUDAR A BANDEIRA


(...) Em plena euforia imperial, os Estados Unidos celebram a conquista das ilhas do Havaí, Samoa e as Filipinas, Cuba, Porto Rico e uma ilhota que se chama, eloquentemente, dos Ladrões. O oceano Pacífico e o mar das Antilhas viraram lagos norte-americanos, e está nascendo a United Fruit Company; mas o escritor Mark Twain, velho estraga-festas, propõe que se mude a bandeira nacional: que sejam negras, diz, as listas brancas, e que umas caveiras com tíbias cruzadas substituam as estrelas.(...)"




(GALEANO, Eduardo. "As Caras e as Máscaras". Nova Fronteira, Rio, 1985. p.341.)

Há exatos cem anos, os Estados Unidos da América estavam inseridos em um processo de dominação territorial e econômica que afetou, igualmente, as grandes potências européias e o Japão.


a) Nomeie esse processo e cite uma de suas principais características econômicas.


resposta: Imperialismo, cuja principal característica econômica é utilizar os territórios dominados como mercado consumidor cativo dos interesses do país dominante.

b) Explique as razões de Mark Twain para sua proposta.

resposta: Identificava os efeitos nefastos e desumanos do expansionismo norte-americano para as nações dominadas.

3. (UFMG) Leia este trecho de documento: Odeio-a porque impede a nossa República de influenciar o mundo pelo exemplo da liberdade; oferece possibilidade aos inimigos das instituições livres de taxar-nos, com razão, de hipocrisia e faz com que os verdadeiros amigos da liberdade nos olhem com desconfiança. Mas, sobretudo, porque obriga tantos entre nós, realmente bons, a uma guerra aberta contra os princípios da liberdade civil. Discurso de Abraham Lincoln, em 1859. Nesse trecho de discurso, Abraham Lincoln, que seria eleito Presidente dos Estados Unidos no ano seguinte, faz referência

a) à política de segregação racial existente nos estados do sul dos Estados Unidos, que gerou a formação de organismos voltados ao extermínio dos negros, à destruição de suas propriedades e a atentados constantes contra suas comunidades.

b) à posição dos estados do sul de defesa intransigente de tarifas protecionistas, o que levava os Estados Unidos a comprometer a crença na liberdade de mercado, numa conjuntura de predomínio do capitalismo liberal.

c) à questão da escravidão, que levou a uma guerra civil, nos Estados Unidos, entre o Norte, industrializado, e o Sul, que lutava para preservar a mão-de-obra escrava nas suas plantações de produtos para a exportação.

d) à defesa, pelos imigrantes, do extermínio dos índios nas terras conquistadas a oeste, especialmente após a edição do "Homestead Act", visando ao desenvolvimento da agricultura e da pecuária naquelas áreas.

resposta:[C]

4. (FUVEST) Entre as mudanças ocorridas nos Estados Unidos, após a Guerra de Secessão (1861-1865), destacam-se:

a) a garantia de direitos civis e políticos aos negros - incluindo o direito ao sufrágio universal - e o reconhecimento da cidadania dos imigrantes recém-chegados.

b) a consolidação da unidade nacional, a chegada de novas levas de imigrantes, o aumento do mercado interno e um grande desenvolvimento industrial.

c) graves desentendimentos em relação às fronteiras com o México, levando a uma nova guerra, na qual os Estados Unidos ganharam metade do território mexicano.

d) o incentivo à vinda de imigrantes e a definitiva ocupação do oeste, cujas fronteiras, em 1865, ainda estavam nas Montanhas Rochosas.

e) o empobrecimento e a humilhação do Sul, que, derrotado pelo Norte, foi alijado das esferas do poder federal e teve sua reconstrução impedida.


resposta:[B]


5. (Mackenzie) Dentre as razões que determinaram a elaboração do Dispositivo separatista da Carolina do Sul, que deu origem à Guerra Civil Americana, destacamos:


a) as leis intoleráveis e a Independência dos Estados Unidos da América.

b) a adoção de tarifas protecionistas e a eleição de Abraham Lincoln.

c) a ocupação das terras do Oeste e a Guerra dos Sete Anos.


d) os interesses dos Estados industriais do sul, contrários aos latifundiários do norte.


e) a eleição do abolicionista Jefferson Davis, o fim da escravidão e a Guerra Civil.



resposta:[B]


Questões extras

1. (UFSM) :"Tinha de haver uma luta (...). Os estados do sul e os do norte trabalhavam de maneira diferente, pensavam diferente, viviam diferente. No norte a lavoura em pequena escala, o transporte por navios, as manufatura que cresciam, tudo produzido pelo trabalho branco; no sul havia a monocultura com o trabalho negro. (...) Essa luta se arrastou por 60 anos, e finalmente eclodiu com a guerra civil." (HUBERMANN, Leo. "História da Riqueza dos Estados Unidos." Ed. São Paulo: 1983.) Esse texto remete à Guerra de Secessão Norte-Americana (1861-1865) que teve como conseqüência(s):

I. a marginalização do negro que, após a escravidão, passou a sofrer uma série de pressões, inclusive de organizações, como Ku-Klux-Klan.

II. a aprovação de tarifas protecionistas que levaram ao avanço do processo capitalista norte-americano.

III. a vitória da industrialização, a desorganização econômica do sul escravocrata, o rompimento do isolacionismo e o início da política imperialista.

Está(ão) correta(s)

a) apenas I.

b) apenas II.

c) apenas III.

d) apenas II e III.

e) I, II e III.


resposta:[E]


2. (UFES) Mil pormenores da vida cotidiana mostrariam facilmente como as vantagens políticas concedidas aos negros se revelaram vãs. Os direitos políticos foram contornados e o negro mantido em seu "lugar inferior". Tanto assim que ele não deixou o Sul...

(BRAUDEL, Fernand. "Gramática das civilizações". São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 431.)


Esse quadro delineia-se nos Estados Unidos da América após a Guerra da Secessão (1861-1865), que colocou em conflito os estados americanos do Sul e do Norte. Explique a questão da escravidão como uma das causas do conflito.

resposta: A Guerra de Secessão consistiu na luta entre 11 Estados Confederados do Sul latifundiário, aristocrata e defensor da escravidão, contra os Estados do Norte industrializado, onde a escravidão tinha um peso econômico bem menor do que no Sul. Estas diferenças estão entre as principais causas da guerra e têm origem ainda no período colonial: enquanto o desenvolvimento do Norte estava ligado à necessidade de crescimento do mercado interno e do estabelecimento de barreiras proteccionistas, o crescimento Sulista era baseado precisamente no oposto, ou seja: o liberalismo económico que abria todo o Mundo às agro-exportações e com mão-de-obra escrava (de origem africana) como base da produção.



TERCEIRO ANO - HISTÓRIA GERAL


1. (G1) Explique o que foi o Tratado de Nanquim em 1842.

Resposta: Após sua derrota para a Inglaterra na Guerra do Ópio, a China foi obrigada a fazer uma série de concessões aos britânicos, tais como, a abertura de seus portos para a entrada de produtos provenientes da Inglaterra e ainda, fornecer o direito de extraterritorialidade, ou seja, de livre circulação inglesa em território chinês e a livre navegação pelo rio Yang-Tsé.


2. (UFPR) Eça de Queirós, em CARTAS DA INGLATERRA, afirma que "em toda a parte onde (o inglês) domine e impere, todo o esforço consiste em reduzir as civilizações estranhas ao tipo da sua civilização anglo-saxônica".

Como os europeus de fins do século XIX e início do século XX justificavam sua prática imperialista?

Resposta: A prática imperialista inglesa era camuflada como se tratasse de um ato de caráter humanitário, civilizador e evolucionista, na medida em que, baseados nesse tal ato civilizador, os ingleses seriam responsáveis por levar a evolução técnico-científica com o objetivo de “civilizar” os povos africanos e asiáticos – a justificativa era o chamado “fardo do homem branco” – levar o progresso para as populações “não-civilizadas”.



3. (Cesgranrio) :A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial emergiu o Imperialismo, cuja característica marcante foi o(a):

a) substituição das intervenções militares pelo uso da diplomacia internacional.

b) busca de novos mercados consumidores para as manufaturas e os capitais excedentes dos países industrializados.

c) manutenção da autonomia administrativa e dos governos nativos nas áreas conquistadas.


d) procura de especiarias, ouro e produtos tropicais inexistentes na Europa.

e) transferência de tecnologia, estimulada por uma política não intervencionista.


resposta:[B]


4. (FUVEST) A expansão colonialista europeia do século XIX foi um dos fatores que levaram:

a) à diminuição dos contingentes militares europeus.

b) à eliminação da liderança industrial da Inglaterra.

c) ao predomínio da prática mercantilista semelhante à do colonialismo do século XVI.


d) à implantação do regime de monopólio.


e) ao rompimento do equilíbrio europeu, dando origem à Primeira Guerra Mundial.

resposta:[E]

5. (Mackenzie) Uma das alternativas a seguir NÃO corresponde às diferenças entre o colonialismo do século XVI e o Neocolonialismo do século XIX.



a) A principal área de dominação do Colonialismo europeu foi a América e o Neocolonialismo voltava-se para a África e a Ásia.

b) O Colonialismo teve como justificativa ideológica a expansão da fé cristã, enquanto que no Neocolonialismo, a missão civilizadora do homem branco foi espalhar o progresso.


c) Os patrocinadores do Colonialismo foram a burguesia financeiro-industrial e os Estados da Europa, América e Ásia, enquanto que os do Neocolonialismo, o Estado metropolitano europeu e sua burguesia comercial.


d) O Colonialismo buscava garantir o fornecimento de produtos tropicais e metais preciosos, enquanto que o Neocolonialismo, a reserva de mercados e o fornecimento de matérias-primas.

e) A fase do capitalismo em que o Colonialismo se desenvolveu denominou-se Capitalismo Comercial e a do Neocolonialismo, Capitalismo Industrial e Financeiro.


resposta:[C]





Questões extras


1. (G1) “... a Europa inchou de maneira desmedida com ouro e matérias-primas dos países coloniais: América Latina, China e África. De todos esses continentes, partem há séculos os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é literalmente a criação do Terceiro Mundo". Frantz Fanon.

Explique o papel das multinacionais na substituição do modelo colonial, na manutenção do poderio europeu e também norte-americano e na existência do Terceiro Mundo, conforme foi citado no texto acima. Explique o papel das multinacionais na substituição do modelo colonial, na manutenção do poderio europeu e também norte-americano e na existência do Terceiro Mundo, conforme foi citado no texto acima.


resposta: Após o fim dos impérios coloniais na América Latina, entre as duas Guerras Mundiais, as nações industrializadas encontraram nas multinacionais ou transnacionais uma maneira muito mais efetiva e lucrativa de dominar e explorar os países pobres.

2. (G1) O que foi a Conferência de Berlim de 1884-1885?

resposta: O Congresso de Berlim realizado entre 19 de Novembro de 1884 e 26 de fevereiro de 1885 teve como objetivo organizar, na forma de regras, a ocupação de África pelas potências coloniais e resultou numa divisão que não respeitou, nem a história, nem as relações étnicas e mesmo familiares dos povos do Continente.


4 comentários:

  1. Muito boas as questões! Quase me confudi com a questão da Unesp sobre a Hégira: estava mais acostumado com a expressão "fuga de Meca". Agora sempre associarei: fuga de Meca para Medina. Valeu!

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  2. Valeu Cleiton, obrigado por comentar neste blog. Volte sempre.

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  3. PARAB�NS ta muito show ate eu me confundi um pouco...

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    1. Valeu, obrigado pelo elogio. Continue visitando o nosso blog.

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