quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Vestibular UFAL 2016

Confira as questões de História do Vestibular UFAL 2016

Questão 1


BRASIL. EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS. Selo comemorativo do tricentenário da Restauração Pernambucana. 1954. Disponível em: . Acesso em: 02 nov. 2015. 

O selo comemorativo mostra a face de quatro dos líderes da Restauração Pernambucana de 1654 cuja consequência direta foi a 
A) expansão do comércio de escravos. 
B) propagação dos engenhos de açúcar. 
C) extinção do período colonial no Brasil. 
D) expulsão dos holandeses do Nordeste. 
E) finalização da Batalha dos Guararapes





Questão 2

Paratodos 
O meu pai era paulista 
Meu avô, pernambucano 
O meu bisavô, mineiro 
Meu tataravô, baiano 
Meu maestro soberano 
Foi Antônio Brasileiro 
[...] Disponível em: . Acesso em: 28 out. 2015.



O trecho da letra da música Paratodos, de Chico Buarque, retrata uma dimensão brasileira muito importante para compreender a 
A) dispersão migratória interna. 
B) transitoriedade da identidade. 
C) miscigenação histórica da nação. 
D) diversidade social, racial e étnica. 
E) ancestralidade genealógica do povo.





Questão 3

Banco de horas 
O chamado banco de horas é uma possibilidade admissível de compensação de horas, vigente a partir da Lei nº 9.601/1998. Trata-se de um sistema de compensação de horas extras mais flexível, mas que exige autorização por convenção ou acordo coletivo, possibilitando à empresa adequar a jornada de trabalho dos empregados às suas necessidades de produção e demanda de serviços. Esse sistema de banco de horas pode ser utilizado, por exemplo, nos momentos de pouca atividade da empresa para reduzir a jornada normal dos empregados durante um período, sem redução do salário, permanecendo um crédito de horas para utilização quando a produção crescer ou a atividade acelerar. Se o sistema começar em um momento de grande atividade da empresa, a jornada de trabalho poderá ser estendida além da jornada normal (até o limite máximo da décima hora diária) durante o período em que o alto volume de atividade permanecer e deverá ser compensada posteriormente com a redução da jornada de trabalho. 

Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2015. 

O banco de horas é uma inovação que surgiu no modelo de produção 
A) fordista, buscando diminuir a formação de estoques. 
B) toyotista, com o objetivo de adequar a produção à demanda. 
C) taylorista, que tenta aumentar a produção sem aumentar os custos. 
D) keynesiano, objetivando aumentar a influência do estado na economia. 
E) socialista, buscando garantir os empregos e a continuidade da produção.  






Questão 4
  Desde o advento da Ciência, no século XVII, que rejeitamos a mitologia como um produto das mentes supersticiosas e primitivas. Contudo, só agora conseguimos ter uma perspectiva mais profunda e completa da natureza e do papel do mito na história do Homem. [...] Os mitos despertam no Homem pensamentos que lhe são desconhecidos. 
LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 2007. p. 5 e 8. 

A redescoberta do papel do mito no mundo contemporâneo tem possibilitado 
A) uma maior interação entre as religiões ocidentais e as crenças dos povos nativos da América e da África. 
B) uma maior afirmação da ciência como fonte válida de interpretação do real e raiz da inteligibilidade. 
C) a separação entre ciência e metafísica, evidenciando o caráter pueril do conhecimento do senso comum. 
D) a valorização do conhecimento primitivo e lançado um novo olhar sobre os hábitos e tradições dos povos indígenas. 
E) o reconhecimento do saber primitivo como uma forma de compreensão do real tão fundamentada quanto o saber científico.




Questão 5

[...] a tribo não possui um rei, mas um chefe que não é chefe de Estado. O que significa isso? Simplesmente que o chefe não dispõe de nenhuma autoridade, de nenhum poder de coerção, de nenhum meio de dar uma ordem. O chefe não é um comandante, as pessoas da tribo não têm nenhum dever de obediência. O espaço da chefia não é o lugar do poder [...]. A propriedade mais notável do chefe indígena consiste na ausência quase completa de autoridade. [...] O chefe é um fazedor de paz; ele é a instância moderadora do grupo [...]. Ele deve apaziguar as disputas, regular as divergências, não usando de uma força que não possui e que não seria reconhecida. [...] Os meios que o chefe detém para realizar sua tarefa de pacificador limitam-se ao uso exclusivo da palavra: não para arbitrar entre as partes opostas, pois o chefe não é um juiz e não pode se permitir tomar partido por um ou por outro, mas para, armado apenas de sua eloquência, tentar persuadir as pessoas da necessidade de se apaziguar [...]. 
CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o estado. São Paulo: COSAC NAIFY, 2012 (adaptado). 

O texto enfatiza uma característica dos povos nativos da América que, em geral, era interpretada pelos colonizadores como 
A) uma alternativa ao modelo de estado absolutista despótico. 
B) um modelo de organização social avançado que prescindia a existência do estado. 
C) uma fraqueza, pois denotava a falta de organização política nos moldes europeus. 
D) uma forma de organização social mais útil aos interesses colonialistas do que o modelo africano. 
E) um modelo perigoso e que deveria ser submetido aos interesses e padrões do colonialismo europeu. 




 Questão 6
O Bonde São Januário 
Composição: Wilson Batista e Ataulfo Alves 

Quem trabalha é quem tem razão 
Eu digo e não tenho medo de errar 
O Bonde São Januário 
Leva mais um operário: Sou eu que vou trabalhar 
Antigamente eu não tinha juízo 
Mas resolvi garantir meu futuro 
Vejam vocês: Sou feliz, vivo muito bem 
A boemia não dá camisa a ninguém 
Passe bem! 
ALVES, A.; BATISTA, W. O Bonde São Januário, 3 min, 17 seg. 1940. Disponível em: . Acesso em: 04 nov. 2015. 

A letra do samba “O Bonde São Januário” sofreu intervenção da censura durante o governo de Getúlio Vargas como parte de seu projeto de 
A) difusão da propaganda. 
B) valorização do trabalho. 
C) qualificação dos artistas. 
D) regulação da informação. 
E) integração das ideologias.



Questão 7
O ciclo da borracha foi um importante momento da história econômica e social do Brasil. Esse período está relacionado com a extração e a comercialização da borracha. [...] Seu marco ocorreu na região amazônica, proporcionando a expansão da colonização. Tal fato acarretou grandes transformações socioculturais, formando vilas e povoados, na beira de rios, que depois se transformaram em cidades. Manaus, Porto Velho e Belém, entre outras, foram algumas das cidades que enriqueceram expressivamente durante o breve ciclo. 
D’AGOSTINI, S. et al. Ciclo econômico da borracha – seringueira. Páginas do Inst. Biol., São Paulo, v. 9, n.1, p. 6-14, jan./jun., 2013. 

Esse ciclo econômico provocou 
A) o estabelecimento de uma política de ocupação territorial para a Amazônia baseada na preocupação com o meio ambiente. 
B) o aumento da demanda brasileira por equipamentos industriais necessários à extração do látex. 
C) a reordenação do espaço amazônico, que passou a ter sua economia voltada para o mercado interno. 
D) a inserção do Brasil no mercado mundial de borracha, dominado até então pelos ingleses. 
E) a “Questão do Acre”, resolvida com a assinatura do tratado de Petrópolis.





Questão 8

Disponível em: . Acesso em: 31 out. 2015. 

A tirinha nos remete às ideias do pensador Walter Benjamim, que refletiu sobre o surgimento da propaganda na Paris do século XIX e sobre o surgimento da nova sociedade de consumidores. Sob essa ótica, ao analisar o “palco da política”, ele evidencia o lado ruim do processo eleitoral, como é demonstrado na tirinha, em que 
A) a busca pela verdade dos fatos é obscurecida pelos novos recursos de propaganda. 
B) as imagens ganham maior importância que o discurso na apresentação das ideias. 
C) as qualidades dos políticos são expostas sem filtros, através dos modernos meios de comunicação. 
D) a facilidade de comunicação com as massas leva o candidato a se adaptar aos novos meios de comunicação. 
E) a política se transforma em encenação e as ideias são substituídas por imagens produzidas para seduzir o eleitor.  





Questão 9

O trabalhador se torna tão mais pobre quanto mais riqueza produz, quanto mais a sua produção aumenta em poder e extensão. O trabalhador se torna uma mercadoria tão mais barata quanto mais mercadorias cria. Com a valorização do mundo das coisas aumenta em proporção direta a desvalorização do mundo dos homens. 
MARX, K. A Consciência revolucionária da História. 3. ed. São Paulo: Ática, 1989, p. 148. 

Segundo Marx, as mudanças nas relações descritas no texto, devido ao sistema capitalista, levaram à 
A) alienação da perda do objeto e do produto. 
B) apropriação das propriedades comunitárias. 
C) exploração ampla e injusta da mão de obra. 
D) superação da divisão social do proletariado. 
E) contestação dos ganhos erários da burguesia.  


resposta:[A]


Questão 10

Entre os diversos movimentos políticos e intelectuais que marcaram a crise do sistema colonial no Brasil, esse apresenta algumas características especiais. Diferentemente de outros movimentos – idealizados por advogados, magistrados, militares, padres e ricos contratantes –, teve na liderança representantes das camadas populares do Brasil colonial: brancos, pobres, mulatos, negros livres, escravos. O movimento foi pautado por preocupações sociais e raciais de igualdade de raça e cor, fim da escravidão e abolição de todos os privilégios sociais e econômicos. Foi a nossa mais importante revolta anticolonial. Não lutava apenas para que o Brasil se separasse de Portugal; advogava também a modificação interna da sociedade, que era preconceituosa, baseada nos privilégios dos grandes proprietários e na exploração do trabalho escravo. 
COSTA, L. C. A.; MELLO, L. I. A. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1999 (adaptado). 

O movimento político descrito no texto se refere à 
A) Revolta dos Alfaiates. 
B) Inconfidência Mineira. 
C) Revolução Farroupilha. 
D) Confederação do Equador. 
E) Insurreição Pernambucana.  






Questão 11
O esforço (economia) de guerra Em 1940 havia 8 milhões de norte-americanos desempregados. Em 1943, praticamente não se falava em desemprego e até faltava mão de obra em alguns setores. A semana de trabalho média na indústria de bens duráveis passou de 38 horas, em 1939, para 47 horas em 1943. [...] O produto nacional bruto cresceu em ritmo sem precedentes, de 91 bilhões de dólares em 1939 para 214 bilhões em 1945, isto é, 235%. Do outro lado do Oceano Pacífico, a economia de guerra japonesa era essencialmente uma “economia de escassez”. No início de 1942, cada cidadão recebia uma cota de arroz de apenas 330 gramas por dia. A escassez de alimentos trouxe consequências desastrosas, sobretudo para as crianças e os idosos. Houve surtos de tuberculose e outras doenças que vitimaram a população. 
WILLMOTT, H. P. et al. Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008 (adaptado). 

O contraste entre os países retratados no texto pode ser explicado 
A) pelo maior domínio tecnológico dos EUA, superando, em muito, a tecnologia de guerra japonesa. 
B) pelas distâncias desses países em relação aos centros produtores de alimentos e matérias primas industriais mais favoráveis aos EUA. 
C) pelo fato de a guerra não ter chegado efetivamente ao território norte-americano e pelos constantes bombardeios ao arquipélago japonês. 
D) pela diferença cultural entre os dois países, marcada pela disciplina nipônica, que ajuda a superar os desafios, e pelo consumismo norte-americano, que dinamiza a economia. 
E) pelo padrão alimentar de cada nação, já que os norte-americanos possuem uma alimentação baseada em produtos industriais e os japoneses em produtos mais naturais como o arroz.  





Questão 12

Os pesquisadores que têm se aproximado das questões que envolviam o Império Romano no reinado de Constantino I (306- 337), encontram grande diversidade de ideias e imagens ao retratá-lo. Ora visto como um político astuto, pragmático em suas decisões, ora visto como um imperador com preocupações místicas religiosas. Mas uma coisa é inegável, “um dos acontecimentos decisivos da história ocidental, e mesmo mundial, se produziu em 312, no imenso Império Romano”, sob o governo de Constantino. 
SILVA, Diogo Pereira da. As abordagens historiográficas sobre Constantino I (306-337): uma revisão. Dimensões, Vitória, vol. 25, p. 32-45, 2010 (adaptado). 

O texto faz referência a acontecimentos importantes do governo de Constantino, entre os quais se destaca 
A) o fim da escravidão e a adoção de um amplo processo de reforma agrária e econômica. 
B) o combate à revolta dos escravos e a divisão do Império Romano em Oriental e Ocidental. 
C) a adoção de um novo sistema de cobrança de impostos, que reorganizou a economia do Império. 
D) a instalação da república romana e a criação de uma hierarquia administrativa baseada na tetrarquia. 
E) o estabelecimento de outra capital para o Império, em Constantinopla, e a liberdade de culto aos cristãos. 






Questão 13
Tenho razão em concluir que aquele que me colocasse sob seu poder sem meu consentimento me usaria como lhe aprouvesse quando me visse naquela situação e prosseguiria até me destruir; pois ninguém pode desejar ter-me em seu poder absoluto, a não ser para me obrigar à força a algo que vem contra meu direito de liberdade, ou seja, fazer de mim um escravo. Escapar de tal violência é a única garantia de minha preservação. 
LOCKE, John. Segundo Tratado do Governo Civil. Cap. 3, tópico 17. [s/p]. Disponível em: . Acesso em: 30 out. 2015. 

Na relação entre Indivíduo e Governo, o Liberalismo de John Locke, como expresso no texto, estabelece que a 
A) legitimação do poder deva advir do estado de medo. 
B) subordinação ao poder do governo deva ser limitado. 
C) separação dos poderes deva ser a base da igualdade. 
D) subjugação deva provocar desejos libertários de poder. 
E) ação soberana deva resguardar a segurança do cidadão. 





Questão 14

Remanescentes Florestais da Mata Atlântica em 1500 e hoje. Disponível em: . Acesso em: 02 nov. 2015. 

O mapa faz referência à existência da mata atlântica entre 1500 e nos dias atuais cujo desaparecimento foi decorrente da 
A) exploração do pau-brasil e das práticas de plantation. 
B) urbanização e crescimento desordenado das cidades. 
C) devastação econômica e étnica dos grupos indígenas. 
D) expansão da pecuária e da agricultura de subsistência. 
E) colonização portuguesa nas regiões de mata litorâneas. 





Questão 15
Muitos são os fatores que tornam a Revolução do Haiti um acontecimento único; a ex-colônia francesa foi uma das primeiras a realizar a independência diante da metrópole, utilizando-se, inclusive, das ideias de libertação da própria França, sua colonizadora, além disso, a Revolução foi levada a cabo por escravos, quando que na maior parte das colônias europeias na América Latina o processo de independência fora encabeçado por membros de uma elite crioula e, embora tenha havido participação popular, esta foi muito diminuta. 
SOARES, Ana Loryn; SILVA, Elton Batista da. A revolução do Haiti: um estudo de caso (1791-1804). Ameríndia, v.1, 2006, p.4. Disponível em: . Acesso em: 05 nov. 2015. 

A luta pela conquista da independência política do Haiti se tornou singular, pois Liberdade, para eles, implicava 
A) acabar com a escravidão. 
B) findar com a discriminação. 
C) agenciar a igualdade racial. 
D) lutar pela divisão das terras. 
E) buscar a livre comercialização. 




Questão 16
Apesar de apoiados por africanos não muçulmanos, que também entraram na luta, os malês foram os responsáveis por planejar e mobilizar os rebeldes. Suas reuniões – feitas nas casas de libertos, nas senzalas urbanas, nos cantos de trabalho – misturavam conspiração, rezas e aulas em que se exercitavam a recitação, a memorização e a escrita de passagens do Corão, o livro sagrado do islamismo. O próprio levante foi marcado para acontecer no final do mês sagrado do Ramadã, o mês do jejum dos muçulmanos. Os malês foram para as ruas guerrear usando um abadá branco, espécie de camisolão tipicamente muçulmano, além de também carregar em volta do pescoço e nos bolsos amuletos protetores, que eram cópias em papel de rezas e passagens do Corão dobradas e enfiadas em bolsinhas de couro ou pano. 
REIS, João J. A Revolta dos Malês em 1853. Universidade Federal da Bahia. 2008, p. 4. Disponível em: . Acesso em: 09 nov. 2015. 

A coesão dos negros na Revolta dos Malês, segundo o texto, foi decorrente da sua 
A) origem africana. 
B) visão ideológica. 
C) crença religiosa. 
D) prática esotérica. 
E) identidade étnica. 





Questão 17

Segundo Aristóteles, o ser humano é um animal racional, ou seja, um ser capaz de raciocínio. Mas o que quer dizer “raciocinar”? Raciocinar quer dizer dar razões, isto é, justificações coerentes e dotadas de sentido, numa palavra, “argumentar”. [...] Cabe à filosofia a tarefa de manter viva a luz da razão contra os enganos que procedem da aceitação ingênua e acrítica de qualquer discurso, especialmente se escrito ou recitado nos meios de comunicação de massa. [...] Nos seus apontamentos que remontam à década de 30, eis o que escrevia Wittgenstein: “Filosofar é: descartar argumentações erradas”. 
PENCO, Carlo. Introdução à filosofia da linguagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. p. 13. 

O texto faz uma reflexão sobre o uso da linguagem para expressar o raciocínio e o papel da filosofia. 
Nesse contexto, a filosofia deve 
A) auxiliar a criação de discursos eficazes em alcançar seus objetivos. 
B) enunciar elementos capazes de dar sustentação à ideia defendida. 
C) estimular o raciocínio, criando dúvidas onde antes somente havia certezas. 
D) priorizar a clareza e objetividade com o intuito de expressar ou descobrir a verdade. 
E) buscar convencer o interlocutor da importância da comunicação de massa.  




Questão 18

Henrique VIII estava casado havia 18 anos com Catarina de Aragão e tinha apenas uma filha. A rainha era princesa espanhola e tia de Carlos V, rei da Espanha. Henrique VIII temia que após sua morte os espanhóis dominassem a Inglaterra, pois sua filha estava prometida em casamento a Filipe, filho de Carlos V e herdeiro do trono espanhol. Para evitar esse destino deveria ter um filho homem, mas Catarina havia se tornado estéril. Assim, Henrique VIII decidiu separar-se de Catarina de Aragão e casar-se com Ana Bolena, dama de honra da corte. Para tanto, solicitou ao papa Clemente VII a anulação de seu casamento, o que foi negado. 
RAMOS NETO, João Oliveira. Henrique VIII... Revista Tempo de Conquista. dez. 2010. Disponível em: . Acesso em: 01 nov. 2015 (adaptado). 

Dentre os acontecimentos decorrentes do fato citado no texto, destaca-se 
A) a noite de São Bartolomeu. 
B) o surgimento da Igreja Anglicana. 
C) a rejeição à reforma protestante luterana. 
D) a aceitação do calvinismo como religião oficial inglesa. 
E) o confronto entre católicos romanos e católicos ortodoxos na Inglaterra.  



GABARITO
1. resposta:[D]
2. resposta:[A]
3. resposta:[B]
4. resposta:[D]
5. resposta:[C]
6. resposta:[B]
7. resposta:[E]  
8. resposta:[E]
9. resposta:[A]
10. resposta:[A]
11. resposta:[C]
12. resposta:[E]
13. resposta:[B]
14. resposta:[A]
15. resposta:[A] 
16. resposta:[C]
17. resposta:[D]
18. resposta:[B]


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