71. Depois de 15 anos do fim do Apartheid, a África do Sul se esforça para estimular os empresários sul-africanos e estrangeiros a adotarem os incentivos de profissionalização de negros e integração no mercado de trabalho. Há leis e até estímulos tributários para o empresariado aplicarem as medidas.
(www.noticias.terra.com.br/mundo/noticias. Postado em: 12.11.2009)
De acordo com o texto, o governo atual da África do Sul tem procurado implantar novas medidas para o mercado de trabalho, para solução de um problema de longa duração na história desse país, identificado
I. pelo regime racista implantado pela minoria branca no século XIX, que começou a passar por reformas democráticas após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, sob pressão das Nações Unidas;
II. a partir do século XIX, quando uma minoria branca europeia passou a administrar a região, vindo a oficializar o regime racista em 1948, o que gerou indignação pública internacional e revoltas internas por grupos negros;
III. pela eleição de Nelson Mandela como presidente da nação em 1991, que começou a realizar reformas objetivando o fim do regime racista instalado desde o século XIX; esse regime foi extinto em 22 de dezembro de 1993 e a democracia plena foi instalada;
IV. por meio de leis e medidas tomadas pelos últimos presidentes, que buscam mudar a mentalidade preconceituosa e garantir a credibilidade dos investidores estrangeiros no país.
(www.noticias.terra.com.br/mundo/noticias. Postado em: 12.11.2009)
De acordo com o texto, o governo atual da África do Sul tem procurado implantar novas medidas para o mercado de trabalho, para solução de um problema de longa duração na história desse país, identificado
I. pelo regime racista implantado pela minoria branca no século XIX, que começou a passar por reformas democráticas após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, sob pressão das Nações Unidas;
II. a partir do século XIX, quando uma minoria branca europeia passou a administrar a região, vindo a oficializar o regime racista em 1948, o que gerou indignação pública internacional e revoltas internas por grupos negros;
III. pela eleição de Nelson Mandela como presidente da nação em 1991, que começou a realizar reformas objetivando o fim do regime racista instalado desde o século XIX; esse regime foi extinto em 22 de dezembro de 1993 e a democracia plena foi instalada;
IV. por meio de leis e medidas tomadas pelos últimos presidentes, que buscam mudar a mentalidade preconceituosa e garantir a credibilidade dos investidores estrangeiros no país.
As afirmativas corretas são apenas
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV
(D) II, III e IV.
(E) II e IV.
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV
(D) II, III e IV.
(E) II e IV.
72. Apesar de ser verdade que o mundo todo avançou de forma impressionante nas duas últimas décadas nas áreas política, econômica, social e tecnológica, o fim da separação das Alemanhas, símbolo do encerramento da Guerra Fria, também representou mudanças ruins para o planeta, dando margem ao surgimento de redes globais de terrorismo que, na época da Guerra Fria, seriam impensáveis.
(O Muro de Berlim. www.g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias. Postado em: 09.11.2009)
(O Muro de Berlim. www.g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias. Postado em: 09.11.2009)
O texto reconhece que a queda do Muro de Berlim
(A) marca o fim da Guerra Fria e, com isso, o mundo só passou
por mudanças ruins, como o terrorismo organizado de Bin Laden e da Al-Qaeda.
(B) foi resultado da ação de vários movimentos sociais internos
e externos à Alemanha Federalista, marcando o fim da Guerra Fria; mas, não têm relação nenhuma com os atentados terroristas posteriores.
(C) é o resultado de uma ação democrática do governo da Alemanha Federalista, que tomou a iniciativa de dissolver a U.R.S.S. com essa atitude e também de contribuir para os movimentos terroristas por meio do fim da Guerra Fria.
(D) faz parte da consequência de interações e conflitos de caráter econômico, político e cultural, contribuindo para o fim da Guerra Fria, que acabou abrindo espaços para a manifestação do terrorismo organizado.
(E) foi consequência de uma conspiração internacional, elaborada
desde 1985, por Mikhail Gorbatchev da U.R.S.S. e por Ronald Reagan dos E.U.A., com a finalidade de abrir o bloco soviético para o mercado norte-americano, quebrando o poderio econômico do Japão.
(A) marca o fim da Guerra Fria e, com isso, o mundo só passou
por mudanças ruins, como o terrorismo organizado de Bin Laden e da Al-Qaeda.
(B) foi resultado da ação de vários movimentos sociais internos
e externos à Alemanha Federalista, marcando o fim da Guerra Fria; mas, não têm relação nenhuma com os atentados terroristas posteriores.
(C) é o resultado de uma ação democrática do governo da Alemanha Federalista, que tomou a iniciativa de dissolver a U.R.S.S. com essa atitude e também de contribuir para os movimentos terroristas por meio do fim da Guerra Fria.
(D) faz parte da consequência de interações e conflitos de caráter econômico, político e cultural, contribuindo para o fim da Guerra Fria, que acabou abrindo espaços para a manifestação do terrorismo organizado.
(E) foi consequência de uma conspiração internacional, elaborada
desde 1985, por Mikhail Gorbatchev da U.R.S.S. e por Ronald Reagan dos E.U.A., com a finalidade de abrir o bloco soviético para o mercado norte-americano, quebrando o poderio econômico do Japão.
73. O fim da Guerra Fria fez com que o Brasil conseguisse se tornar mais auto-suficiente, se desenvolver de forma independente tanto na política quanto na economia. Enquanto existia o muro isso talvez não fosse possível, pois a preocupação com a influência soviética faria com que os Estados Unidos não permitissem que o Brasil fizesse nada sozinho.
(O Muro de Berlim. www.g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias. Postado em: 09.11.2009)
Analisando esta afirmativa, é possível compreender a conjuntura brasileira desses últimos 20 anos, por meio
(A) das lutas de poder entre as nações hegemônicas, que interferem nas ações políticas, sociais e econômicas da nações periféricas.
(B) da autonomia política conquistada a partir de 1989, com a Constituição de 1988, e das lutas sociais que levaram o Brasil ao Plano Real e a uma melhor distribuição de riqueza.
(C) das conquistas políticas obtidas pelo povo brasileiro desde 1989, com eleições democráticas, que forçaram os governos a investir em obras sociais, diminuindo a desigualdade social no país.
(D) da saída do país da ditadura militar e de sua entrada em um processo democrático, aumentando a sua credibilidade no exterior.
(E) das conquistas políticas e sociais feitas pelos partidos de esquerda, que desde 1989 fazem reformas garantindo a melhoria da população brasileira, como os benefícios fiscais e financeiros para a educação e do sistema de moradia.
Observe a figura para responder à questão de número 74.
Conferência de Munique 29 de setembro de 1938
(O Muro de Berlim. www.g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias. Postado em: 09.11.2009)
Analisando esta afirmativa, é possível compreender a conjuntura brasileira desses últimos 20 anos, por meio
(A) das lutas de poder entre as nações hegemônicas, que interferem nas ações políticas, sociais e econômicas da nações periféricas.
(B) da autonomia política conquistada a partir de 1989, com a Constituição de 1988, e das lutas sociais que levaram o Brasil ao Plano Real e a uma melhor distribuição de riqueza.
(C) das conquistas políticas obtidas pelo povo brasileiro desde 1989, com eleições democráticas, que forçaram os governos a investir em obras sociais, diminuindo a desigualdade social no país.
(D) da saída do país da ditadura militar e de sua entrada em um processo democrático, aumentando a sua credibilidade no exterior.
(E) das conquistas políticas e sociais feitas pelos partidos de esquerda, que desde 1989 fazem reformas garantindo a melhoria da população brasileira, como os benefícios fiscais e financeiros para a educação e do sistema de moradia.
Observe a figura para responder à questão de número 74.
Conferência de Munique 29 de setembro de 1938
Reunindo os Estadistas da Inglaterra, França, Itália e Alemanha
(www.bws.de – Cartão Postal da Conferência de Munique)
(www.bws.de – Cartão Postal da Conferência de Munique)
74. Ao comparar e analisar a forma como os estadistas aparecem
retratados no cartão postal com as decisões tomadas na Conferência de Munique, pode-se levar os alunos a reconhecer a relevância política de cada país, meses antes do início da Segunda Guerra Mundial, pelas seguintes características:
I. o primeiro-ministro inglês, Chamberlain, aparece de roupa social, sorridente e superior, à esquerda, passando a impressão de que seu país ainda mantinha a hegemonia política e econômica dentro da Europa e do Mundo;
II. Hitler, em seu traje militar, com os olhos cobertos pela aba de seu quepe, parece estar ciente de que os ingleses não se incomodariam com a invasão nazista dos Sudetos, e posteriormente da Polônia e França;
III. o duce Mussolini está de uniforme militar, austero e olhar firme encarando o francês conservador Deladier; depende do apoio da França para a manutenção do Fascismo em seu país;
IV. Hitler, confiante em seu regime autocrático, conta com o apoio de nacionalistas contra liberais, anarquistas, socialistas e comunistas para dar continuidade à expansão territorial alemã pelo espaço vital.
retratados no cartão postal com as decisões tomadas na Conferência de Munique, pode-se levar os alunos a reconhecer a relevância política de cada país, meses antes do início da Segunda Guerra Mundial, pelas seguintes características:
I. o primeiro-ministro inglês, Chamberlain, aparece de roupa social, sorridente e superior, à esquerda, passando a impressão de que seu país ainda mantinha a hegemonia política e econômica dentro da Europa e do Mundo;
II. Hitler, em seu traje militar, com os olhos cobertos pela aba de seu quepe, parece estar ciente de que os ingleses não se incomodariam com a invasão nazista dos Sudetos, e posteriormente da Polônia e França;
III. o duce Mussolini está de uniforme militar, austero e olhar firme encarando o francês conservador Deladier; depende do apoio da França para a manutenção do Fascismo em seu país;
IV. Hitler, confiante em seu regime autocrático, conta com o apoio de nacionalistas contra liberais, anarquistas, socialistas e comunistas para dar continuidade à expansão territorial alemã pelo espaço vital.
As alternativas corretas são, apenas
(A) I, II e III.
(B) I, III e IV.
(C) I e IV.
(D) II e III.
(E) III e IV.
(A) I, II e III.
(B) I, III e IV.
(C) I e IV.
(D) II e III.
(E) III e IV.
75. No final do século XIX, já existiam fortes indícios de deslocamento do centro econômico mundial. Os Estados Unidos se destacavam na indústria química e automobilística. A indústria bélica da Alemanha surpreendia a Europa. Os dois países já possuíam uma produção de ferro e aço maior que a inglesa.
A ascendente Alemanha exigia uma redivisão colonial, capaz de atender às suas necessidades de mercados e de matériasprimas.
A Inglaterra, detentora do maior império colonial e do maior volume de exportações, para se defender e ampliar seus domínios, também se militarizava rapidamente.
(Flávio de Campos e Renan G. Miranda, Oficina de História)
A ascendente Alemanha exigia uma redivisão colonial, capaz de atender às suas necessidades de mercados e de matériasprimas.
A Inglaterra, detentora do maior império colonial e do maior volume de exportações, para se defender e ampliar seus domínios, também se militarizava rapidamente.
(Flávio de Campos e Renan G. Miranda, Oficina de História)
Pode-se reconhecer as questões políticas e sociais geradoras da Grande Guerra, iniciada em julho de 1914, por meio das
(A) diferenças ideológicas, do crescimento dos movimentos anarquistas nas colônias e da intervenção direta norteamericana nas questões diplomáticas europeias.
(B) rivalidades econômicas, do nacionalismo fortalecido e da ampliação da capacidade destrutiva do homem pelo desenvolvimento tecnológico.
(C) alianças entre França e Rússia, formando mais tarde a Tríplice Entente com a entrada da Inglaterra, no intuito de combater a Tríplice Aliança formada pelos Impérios Austríaco, Otomano e pela Hungria.
(D) formações de cartéis e holdings, financiadores do crescimento bélico, que gerou grandes revoltas por parte de anarquistas, socialistas e comunistas, levando as grandes nações ao conflito armado.
(E) contradições ideológicas e nacionalistas sobre o conceito de inferioridade biológica dos asiáticos e africanos, geradoras de movimentos de independência política no norte da África e nos Bálcãs, o que colocou as nações europeias no conflito armado.
(A) diferenças ideológicas, do crescimento dos movimentos anarquistas nas colônias e da intervenção direta norteamericana nas questões diplomáticas europeias.
(B) rivalidades econômicas, do nacionalismo fortalecido e da ampliação da capacidade destrutiva do homem pelo desenvolvimento tecnológico.
(C) alianças entre França e Rússia, formando mais tarde a Tríplice Entente com a entrada da Inglaterra, no intuito de combater a Tríplice Aliança formada pelos Impérios Austríaco, Otomano e pela Hungria.
(D) formações de cartéis e holdings, financiadores do crescimento bélico, que gerou grandes revoltas por parte de anarquistas, socialistas e comunistas, levando as grandes nações ao conflito armado.
(E) contradições ideológicas e nacionalistas sobre o conceito de inferioridade biológica dos asiáticos e africanos, geradoras de movimentos de independência política no norte da África e nos Bálcãs, o que colocou as nações europeias no conflito armado.
76. Observe a figura.
(www.brasilescola.com/geografia/tio-sam.htm)
A formação da identidade do Tio Sam pode ser relacionada à supremacia norte-americana a partir do século XIX e durante a primeira metade do século XX, diante da perda da hegemonia política e econômica das potências europeias; elapode ser explicada
(A) pela sua influência sobre o Japão durante a Era Meiji, que lhe permitiu uma participação maior na divisão internacional do trabalho.
(B) pela expressão jornalística de 1905, O Destino Manifesto, justificadora do avanço imperialista norte-americano após a construção do Canal do Panamá.
(C) pela Doutrina Monroe, da América para os Americanos, pela participação financeira nas duas grandes guerras, além do uso de armas químicas e da criação do Pacto de Varsóvia para evitar o avanço do comunismo na Europa.
(D) pelo seu expansionismo imperialista a partir de 1898 e, ainda, por seu crescimento industrial e tecnológico, por sua influência política e econômica na América Latina e pela participação nas duas Grandes Guerras.
(E) pelo Fordismo que transmitiu para o mundo a imagem de um país democraticamente correto, gerador de emprego e bem-estar para todos, ideologia esta difundida com sua participação na Guerra.
(www.brasilescola.com/geografia/tio-sam.htm)
A formação da identidade do Tio Sam pode ser relacionada à supremacia norte-americana a partir do século XIX e durante a primeira metade do século XX, diante da perda da hegemonia política e econômica das potências europeias; elapode ser explicada
(A) pela sua influência sobre o Japão durante a Era Meiji, que lhe permitiu uma participação maior na divisão internacional do trabalho.
(B) pela expressão jornalística de 1905, O Destino Manifesto, justificadora do avanço imperialista norte-americano após a construção do Canal do Panamá.
(C) pela Doutrina Monroe, da América para os Americanos, pela participação financeira nas duas grandes guerras, além do uso de armas químicas e da criação do Pacto de Varsóvia para evitar o avanço do comunismo na Europa.
(D) pelo seu expansionismo imperialista a partir de 1898 e, ainda, por seu crescimento industrial e tecnológico, por sua influência política e econômica na América Latina e pela participação nas duas Grandes Guerras.
(E) pelo Fordismo que transmitiu para o mundo a imagem de um país democraticamente correto, gerador de emprego e bem-estar para todos, ideologia esta difundida com sua participação na Guerra.
77. A situação da Itália pós Primeira Guerra Mundial era a seguinte:
Os camponeses encontravam a mesma miséria que tinham deixado, campos mal trabalhados e estrebarias mais vazias, e, para os brilhantes oficiais da reserva, a perspectiva (...) de um miserável ordenado em moeda inflacionada não era seguramente das mais animadoras. Era por isso que se combatera?
Por isso 600 000 italianos imolaram suas vidas?
(Angelo Trento, Fascismo Italiano)
Os camponeses encontravam a mesma miséria que tinham deixado, campos mal trabalhados e estrebarias mais vazias, e, para os brilhantes oficiais da reserva, a perspectiva (...) de um miserável ordenado em moeda inflacionada não era seguramente das mais animadoras. Era por isso que se combatera?
Por isso 600 000 italianos imolaram suas vidas?
(Angelo Trento, Fascismo Italiano)
Diante dessa problemática, a campanha de Benito Mussolini procurava instalar na Itália um regime político
(A) reacionário de massas e ditadura de classe, com o poder concentrado no Estado, que dominaria a vida pública e institucional por meio do corporativismo, ficando forte o suficiente para combater os movimentos anarquistas, socialistas e comunistas.
(B) dentro da ética burguesa, baseado na ordem comportamental, estimulando uma política expansionista por meio da guerra, da conquista de espaços vitais, do crescimento demográfico e remunerado da população, visando à purificação racial no mundo.
(C) nacionalista, instituindo um novo calendário a partir do ano de 1922, cultuando os mortos e vivos numa política estética de valorização da raça, a benção aos mártires da nação, formando assim a comunidade mística fascista.
(D) voltado para a guerra, como necessária e inevitável para a evolução da raça humana e para o orgulho nacional, ideologia importante para que o Partido Fascista Italiano conquistasse o apoio da monarquia, do papa, dos industriais, operários e camponeses.
(E) baseado numa lei da desigualdade das raças, que necessitava de um Estado dividido por classes, dirigido pelos heróis da raça superior, que orientariam a nova classe média; abaixo dessas classes vem a dos servos, formada por uma massa de anônimos, e, mais abaixo ainda, a dos escravos modernos, composta por estrangeiros conquistados e os judeus.
(A) reacionário de massas e ditadura de classe, com o poder concentrado no Estado, que dominaria a vida pública e institucional por meio do corporativismo, ficando forte o suficiente para combater os movimentos anarquistas, socialistas e comunistas.
(B) dentro da ética burguesa, baseado na ordem comportamental, estimulando uma política expansionista por meio da guerra, da conquista de espaços vitais, do crescimento demográfico e remunerado da população, visando à purificação racial no mundo.
(C) nacionalista, instituindo um novo calendário a partir do ano de 1922, cultuando os mortos e vivos numa política estética de valorização da raça, a benção aos mártires da nação, formando assim a comunidade mística fascista.
(D) voltado para a guerra, como necessária e inevitável para a evolução da raça humana e para o orgulho nacional, ideologia importante para que o Partido Fascista Italiano conquistasse o apoio da monarquia, do papa, dos industriais, operários e camponeses.
(E) baseado numa lei da desigualdade das raças, que necessitava de um Estado dividido por classes, dirigido pelos heróis da raça superior, que orientariam a nova classe média; abaixo dessas classes vem a dos servos, formada por uma massa de anônimos, e, mais abaixo ainda, a dos escravos modernos, composta por estrangeiros conquistados e os judeus.
78. Para Adolf Hitler, as principais características do apelo feito à massa alemã ao sacrifício e à violência nas propagandas nazistas dos anos 30, estavam
(A) na proposta de superar a luta de classes e de harmonizar as relações entre patrões e mão de obra por meio das corporações, sendo então possível ao Estado controlar diretamente a economia da nação, sem greves e movimentos sociais.
(B) na glorificação do modo de vida do camponês, dentro de um tom romântico anticapitalista, contrário à industrialização e à vida nas cidades, com o fim de exaltar a pureza dos costumes rurais, alimentando os instintos selvagens e naturais do ser humano.
(C) na figura da Vênus camponesa, que aparecia sempre com os olhos azuis, quadris largos, seios e ventre salientes, feita para governar politicamente a raça ariana.
(D) na concepção de uma mulher pura e ingênua, participante da política, com espaços públicos amplos; e, para os homens, uma exaltação da figura matriarcal feminina, pois ela simbolizava o espírito guerreiro das mulheres e homens arianos.
(E) no calor humano entre os soldados, no desejo de desenvolver sua atividade a qualquer preço, dentro de um quadro de fé e de obediência, fazendo com que o jovem nazista fosse mergulhado no espírito do nacionalsocialismo, sendo educado para fazer elogio da força, da disciplina e da militarização.
(A) na proposta de superar a luta de classes e de harmonizar as relações entre patrões e mão de obra por meio das corporações, sendo então possível ao Estado controlar diretamente a economia da nação, sem greves e movimentos sociais.
(B) na glorificação do modo de vida do camponês, dentro de um tom romântico anticapitalista, contrário à industrialização e à vida nas cidades, com o fim de exaltar a pureza dos costumes rurais, alimentando os instintos selvagens e naturais do ser humano.
(C) na figura da Vênus camponesa, que aparecia sempre com os olhos azuis, quadris largos, seios e ventre salientes, feita para governar politicamente a raça ariana.
(D) na concepção de uma mulher pura e ingênua, participante da política, com espaços públicos amplos; e, para os homens, uma exaltação da figura matriarcal feminina, pois ela simbolizava o espírito guerreiro das mulheres e homens arianos.
(E) no calor humano entre os soldados, no desejo de desenvolver sua atividade a qualquer preço, dentro de um quadro de fé e de obediência, fazendo com que o jovem nazista fosse mergulhado no espírito do nacionalsocialismo, sendo educado para fazer elogio da força, da disciplina e da militarização.
79. As principais características da Ação Integralista Brasileira com o nazi-fascismo europeu podem ser comparadas como semelhantes, pelo fato de
(A) ser formado por operários anarquistas, em grande parte descendentes de italianos, que estavam mais próximos ao corporativismo desejado por Vargas e Plínio Salgado.
(B) ser composta por segmentos sociais urbanos despossuídos de poder econômico e político, que lutavam por um nacionalismo favorável a um Estado que reprimisse anarquistas, socialistas e comunistas.
(C) que a crise de 1929 acentuou no Brasil os movimentos operários anarquistas, socialistas e comunistas, fazendo com que uma grande parcela da burguesia urbana afetada pela crise aceitasse as idéias fascistas de Plínio Salgado, pensando em um Golpe de Estado, entregando o Brasil para Hitler.
(D) terem os integralistas comandados por Plínio Salgado recebido do Partido Fascista de Mussolini armas e dinheiro para financiarem o golpe de 1937, feito por Vargas.
(E) um movimento burguês que contava com o apoio da elite industrial paulista e de militares do alto escalão para tirar os cafeicultores do poder, procurando fazer de São Paulo o seu centro de operação e, por meio do auxílio militar nazi-fascista europeu, tomariam todo o Brasil, impondo Plínio Salgado como chefe de Governo.
(A) ser formado por operários anarquistas, em grande parte descendentes de italianos, que estavam mais próximos ao corporativismo desejado por Vargas e Plínio Salgado.
(B) ser composta por segmentos sociais urbanos despossuídos de poder econômico e político, que lutavam por um nacionalismo favorável a um Estado que reprimisse anarquistas, socialistas e comunistas.
(C) que a crise de 1929 acentuou no Brasil os movimentos operários anarquistas, socialistas e comunistas, fazendo com que uma grande parcela da burguesia urbana afetada pela crise aceitasse as idéias fascistas de Plínio Salgado, pensando em um Golpe de Estado, entregando o Brasil para Hitler.
(D) terem os integralistas comandados por Plínio Salgado recebido do Partido Fascista de Mussolini armas e dinheiro para financiarem o golpe de 1937, feito por Vargas.
(E) um movimento burguês que contava com o apoio da elite industrial paulista e de militares do alto escalão para tirar os cafeicultores do poder, procurando fazer de São Paulo o seu centro de operação e, por meio do auxílio militar nazi-fascista europeu, tomariam todo o Brasil, impondo Plínio Salgado como chefe de Governo.
80. Os antecedentes econômicos, políticos e sociais que contribuíram para a Revolução de 1930 podem ser identificados
I. pela vitória de Vargas nas eleições para a presidência, que foi impugnada diante do assassinato do seu vice, João Pessoa;
II. pela crise econômica de 1929, que afetou os cafeicultores, e pela política de Washington Luís em não conceder créditos à oligarquia cafeicultora;
III. pela crise mundial de 29, que gerou uma insatisfação nas classes médias urbanas atingidas pela falências das indústrias que se uniram à vanguarda tenentista, formando a Aliança Nacional.
IV. pela quebra da política do café-com-leite, que levou o mineiro Antônio Carlos a formar a Aliança Liberal.
I. pela vitória de Vargas nas eleições para a presidência, que foi impugnada diante do assassinato do seu vice, João Pessoa;
II. pela crise econômica de 1929, que afetou os cafeicultores, e pela política de Washington Luís em não conceder créditos à oligarquia cafeicultora;
III. pela crise mundial de 29, que gerou uma insatisfação nas classes médias urbanas atingidas pela falências das indústrias que se uniram à vanguarda tenentista, formando a Aliança Nacional.
IV. pela quebra da política do café-com-leite, que levou o mineiro Antônio Carlos a formar a Aliança Liberal.
As afirmativas corretas são, apenas,
(A) I, II e IV.
(B) I, III e IV.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
(A) I, II e IV.
(B) I, III e IV.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
GABARITO
71 - E
72 - D
73 - A
74 - C
75 - B
76 - D
77 - A
78 - E
79 - B
80 - D
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