terça-feira, 16 de novembro de 2010

Segundo Ano - CNDL
Quarto Bimestre - História do Brasil
Colégio Notre Dame de Lourdes
Coleção Pitágoras
Unidade - O Período Populista
Capítulo 3 - De Juscelino a Goulart

Saiba mais sobre o governo Jango (1961-1964)


Nesta tele aula veremos como funcionou o parlamentarismo no seu curto período de existência, veremos ainda que a implantação do parlamentarismo e as tentativas de superar a crise política não foram suficientes para impedir a crescente radicalização dos grupos políticos e sociais e que essa radicalização acabou levando à derrubada do presidente João Goulart, em 1964.
Entenda o processo que levou ao golpe militar de 1964

Neste video são abordados os fatores que contribuíram para a derrubada do presidente João Goulart. A discussão em torno das Reformas de Base e a oposição de grupos conservadores e das forças armadas.
Segundo Ano - CNDL
Quarto Bimestre - História do Brasil
Colégio Notre Dame de Lourdes
Coleção Pitágoras
Unidade - O Período Populista
Capítulo 3 - De Juscelino a Goulart

Propaganda eleitoral do candidato Jânio Quadros na TV


Conheça os aspectos principais da presidência de Jânio Quadros





O professor de História Ulisses Aron apresenta nesta videoaula uma abordagem sobre as principais características do período populista, além da campanha eleitoral de Jânio Quadros e sua breve administração presidencial.

sábado, 13 de novembro de 2010

Segundo Ano - CNDL
Quarto Bimestre - História do Brasil
Colégio Notre Dame de Lourdes
Coleção Pitágoras
Unidade - O Período Populista
Capítulo 3 - De Juscelino a Goulart

Saiba mais sobre o governo de Juscelino Kubistchek




O professor de história Igor Vieira fala sobre o período considerado Anos Dourados, que foram marcados pela estabilidade política e pelo Plano de Metas.
Segundo Ano - CNDL
Quarto Bimestre - História do Brasil
Colégio Notre Dame de Lourdes
Coleção Pitágoras
Unidade - O Período Populista
Capítulo 3 - De Juscelino a Goulart

Da esperança à repressão: o golpe de 64


Saiba o que as consequências da renúncia de Jânio Quadros trouxe para a nossa história, e como foi o período parlamentarista no Brasil, que teve como presidente João Goulart. Entenda o golpe militar de abril de 1964.
Segundo Ano - CNDL
Quarto Bimestre - História do Brasil
Colégio Notre Dame de Lourdes
Coleção Pitágoras
Unidade - O Período Populista
Capítulo 3 - De Juscelino a Goulart

Saiba mais sobre o polêmico período de governo Jânio Quadros





Governo Jânio Quadros (1961)
Mandato polêmico de sete meses

Na eleição presidencial de 1960, a vitória coube a Jânio Quadros, candidato da União Democrática Nacional (UDN). Naquela época, as regras eleitorais estabeleciam chapas independentes para a candidatura a vice-presidente, por esse motivo, João Goulart, do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foi reeleito.

A gestão de Jânio Quadros na presidência da República foi breve, durou sete meses e encerrou-se com a renúncia. Neste curto período, Jânio Quadros praticou uma política econômica e uma política externa que desagradou profundamente os políticos que o apoiavam, setores das Forças Armadas e outros segmentos sociais.

A renúncia de Jânio Quadros desencadeou uma crise institucional sem precedentes na história republicana do país, porque a posse do vice-presidente João Goulart não foi aceita pelos ministros militares e pelas classes dominantes.


A crise política
O governo de Jânio Quadros perdeu sua base de apoio político e social a partir do momento em que adotou uma política econômica austera e uma política externa independente. Na área econômica, o governo se deparou com uma crise financeira aguda devido a intensa inflação, déficit da balança comercial e crescimento da dívida externa. O governo adotou medidas drásticas, restringindo o crédito, congelando os salários e incentivando as exportações.

Mas foi na área da política externa que o presidente Jânio Quadros acirrou os animos da oposição ao seu governo. Jânio nomeou para o ministério das Relações Exteriores Afonso Arinos, que se encarregou de alterar radicalmente os rumos da política externa brasileira. O Brasil começou a se aproximar dos países socialistas. O governo brasileiro restabeleceu relações diplomáticas com a União Soviética (URSS).

As atitudes menores também tiveram grande impacto, como as condecorações oferecidas pessoalmente por Jânio ao guerrilheiro revolucionário Ernesto "Che" Guevara (condecorado com a Ordem do Cruzeiro do Sul) e ao cosmonáuta soviético Yuri Gagarin, além da vinda ao Brasil do ditador cubano Fidel Castro.


Independência e isolamento
De acordo com estudiosos do período, o presidente Jânio Quadros esperava que a política externa de seu governo se traduzisse na ampliação do mercado consumidor externo dos produtos brasileiros, por meio de acordos diplomáticos e comerciais.

Porém, a condução da política externa independente desagradou o governo norte-americano e, internamente, recebeu pesadas críticas do partido a que Jânio estava vinculado, a UDN, sofrendo também veemente oposição das elites conservadoras e dos militares.

Ao completar sete meses de mandato presidencial, o governo de Jânio Quadros ficou isolado politica e socialmente. Jânio Quadros renunciou a 25 de agosto de 1961.


Política teatral
Especula-se que a renúncia foi mais um dos atos espetaculares característicos do estilo de Jânio. Com ela, o presidente petenderia causar uma grande comoção popular, e o Congresso seria forçado a pedir seu retorno ao governo, o que lhe daria grandes poderes sobre o Legislativo. Não foi o que aconteceu, porém. A renúncia foi aceita e a população se manteve indiferente.

Vale lembrar que as atitudes teatrais eram usadas politicamente por Jânio antes mesmo de chegar à presidência. Em comícios, ele jogava pó sobre os ombros para simular caspa, de modo a parecer um "homem do povo". Também tirava do bolso sanduíches de mortadela e os comia em público. No poder, proibiu as brigas de galo e o uso de lança-perfume, criando polêmicas com questões menores, que o mantinham sempre em evidência, como um presidente preocupado com o dia-a-dia do brasileiro.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Segundo Ano - CNDL
Quarto Bimestre - História do Brasil
Colégio Notre Dame de Lourdes
Coleção Pitágoras
Unidade - O Período Populista
Capítulo 3 - De Juscelino a Goulart

Problematização do tema

O Governo JK

O governo JK, apesar de enfrentar algumas crises, foi um dos períodos mais tranqüilos da história do Brasil. Juscelino foi um dos poucos presidentes da República, eleito pela via direta, que cumpriu integralmente seu mandato.
Com a morte de Getúlio, assumiu o governo o vice-presidente Café Filho. A eleição presidencial, marcada para 1955, foi mantida, apesar da oposição da UDN.
Nas eleições, saíram vitoriosos Juscelino Kubitschek para presidente, candidato da coligação PSD-PTB, com 36% dos votos e, para vice-presidente, João Goulart, do PTB. Apresentados os resultados das eleições, a golpista UDN tentou impedir a posse de Juscelino e Goulart, alegando que os mesmos não haviam obtido a maioria dos votos exigidos pela Constituição, além de denunciar que a vitória da coligação PSD-PTB havia sido fruto da corrupção eleitoral. O que acontecia, na verdade, era que a UDN não aceitava a vitória de João Goulart, herdeiro de Vargas e, por isso, incitava as Forças Armadas a darem um golpe para impedir a posse dos eleitos.
Em novembro de 1955, o presidente Café Filho ficou doente e foi substituído pelo presidente da Câmara, Carlos Luz, favorável ao golpe defendido pela UDN. Entretanto, o general Lott, Ministro da Exército, na defesa da obediência à Constituição, afastou Carlos Luz da presidência, impediu a volta de Café Filho e empossou no cargo o presidente do Senado, Nereu Ramos. A situação foi contornada até que os eleitos tomassem posse em seus respectivos cargos.
Imediatamente após a posse, oficiais da Aeronáutica rebelaram-se, com o apoio da UDN. JK, com sua conhecida habilidade política, anistiou todos aqueles que haviam conspirado contra o governo, abortando o conflito em seu início. Além disso, Juscelino praticou uma política da boa vizinhança com o Exército, aliando-se ao General Lott e colocando militares em cargos importantes da administração pública.

A oposição udenista a JK acabou neutralizando as oposições mais duras ao seu governo. Entretanto, Juscelino enfrentou greves de trabalhadores, o surgimento das Ligas Camponesas, organização dos camponeses que defendiam a reforma agrária, e índices inflacionários crescentes. Como bom populista, JK compensava a crescente inflação com constantes reajustes salariais, conseguindo o apoio dos trabalhadores urbanos.
Pense sobre o que você acabou de ler e discuta:
1. Quais as razões de, novamente, a UDN tentar impedir a posse de um presidente da República, desta vez JK?
A UDN tentou impedir a posse de Juscelino e Goulart, sob a alegação de que os mesmos não haviam obtido a maioria dos votos exigidos pela Constituição, além de denunciar que a vitória da coligação PSD-PTB havia sido fruto da corrupção eleitoral. O que acontecia, na verdade, era que a UDN não aceitava a vitória de João Goulart, herdeiro de Vargas e, por isso, incitava as Forças Armadas a darem um golpe para impedir a posse dos eleitos.
2. Quais as características de Juscelino que lhe permitiram enfrentar com sucesso as crises do ínicio do seu governo?
Juscelino conseguiu enfrentar com sucesso as crises do ínicio de seu governo graças a sua conhecida habilidade política, anistiando os militares envolvidos na conspiração contra o governo, estabelecendo uma política de boa vizinhança com o Exército, e ainda, colocando militares em cargos estratégicos da administração pública.
3. Apesar da tranquilidade do governo JK, após as crises iniciais, Juscelino enfrentou problemas sociais no seu mandato. Quais foram eles?
Entre os problemas sociais enfrentados por JK estão as greves trabalhistas, o surgmento das Ligas Camponesas lutando pela reforma agrária e os crescentes índices inflacionários.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Primeiro Ano - CNDL
Quarto Bimestre - História do Brasil
Colégio Notre Dame de Lourdes
Coleção Pitágoras
Unidade - Das conjurações à abdicação de D. Pedro I
Capítulo 3
Os caminhos da política imperial brasileira: a formação do Estado Imperial brasileiro (1822-1831)

Veja esta charge animada com dois grandes personagens de nossa história

Já imaginaram se Lula fosse conselheiro de Dom Pedro nos tempos do Brasil Império?!