Saiba mais sobre o desenvolvimento da pecuária brasileira
Professor explica diferença entre pecuária extensiva e intensiva. Maior destaque é a pecuária bovina e, em especial, o gado zebu.
Do G1, em São Paulo
Professor explica diferença entre pecuária extensiva e intensiva. Maior destaque é a pecuária bovina e, em especial, o gado zebu.
Do G1, em São Paulo
O desenvolvimento da pecuária brasileira é bastante diversificada e inclui, além de bovinos, ovelhas, caprinos e bubalinos, segundo o professor de geografia Ricardo Nunes Libório, do Sistema Elite de Ensino, no Rio de Janeiro.
Segundo o professor, o maior destaque é a pecuária bovina e, em especial, o gado zebu. “Tradicionalmente, o criatório no Brasil é comum para o gado comum.”
Na chamada pecuária extensiva, o gado procura as suas próprias pastagens. “No país, há pastagens variadas, desde o clima tropical até a variação de climas subtropicais, com grande qualidade, principalmente no Sul”, afirma.
Libório explica que há uma diferença na relação entre o gado de corte e o leiteiro. “O gado leiteiro é criado dentro de estábulos e currais, onde recebe alimentação específica para engorda.” Ele comenta ainda os cuidados e os custos para manter gado leiteiro (confira o vídeo).
Segundo o professor, o maior destaque é a pecuária bovina e, em especial, o gado zebu. “Tradicionalmente, o criatório no Brasil é comum para o gado comum.”
Na chamada pecuária extensiva, o gado procura as suas próprias pastagens. “No país, há pastagens variadas, desde o clima tropical até a variação de climas subtropicais, com grande qualidade, principalmente no Sul”, afirma.
Libório explica que há uma diferença na relação entre o gado de corte e o leiteiro. “O gado leiteiro é criado dentro de estábulos e currais, onde recebe alimentação específica para engorda.” Ele comenta ainda os cuidados e os custos para manter gado leiteiro (confira o vídeo).
“Toda vez que se falar em pecuária extensiva para corte, o destaque é para a região Centro-Oeste, Sudeste e Sul, nesta ordem. No caso da leiteira, o foco é nas regiões Sudeste e Sul”, diz.
Fonte: g1.com
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